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terça-feira, 26 de julho de 2011

Uma Análise da Igreja Evangélica

Uma Análise da Igreja Evangélica
Reproduzo aqui entrevista cedida ao blog Por Trás da Cortina algum tempo atrás, e que acabou sem muita divulgação. As perguntas trataram de vários aspectos da igreja evangélica brasileira. As respostas continuam relevantes, pelo menos no meu entendimento...

PTDC - A neo-ortodoxia já majoritária em nossos seminários? Isso já se reflete no comportamento e no pensamento do evangélico comum?


ANL - Eu não conheço a situação de todos os seminários evangélicos. Falando da minha denominação, a Igreja Presbiteriana do Brasil, não creio que a neo-ortodoxia seja majoritária em seus seminários. Pode acontecer que existam seminários de outras denominações, onde professores comprometidos com essa linha teológica formam mais e mais pastores a cada ano. Como resultado, existirá um reflexo cada vez maior, que é às vezes sentido de forma indireta, no comportamento evangélico, como por exemplo, uma visão mais aberta sobre a sexualidade.

Por Que Não Aceito os Evangelhos Apócrifos

Por Que Não Aceito os Evangelhos Apócrifos
Vamos iniciar perguntando o que é um “evangelho”. O termo é a tradução da palavra grega euaggelion, “boas novas”, usada a princípio para se referir ao conteúdo da mensagem de Jesus Cristo e dos seus apóstolos. Posteriormente, a palavra veio se referir a um gênero literário específico que nasceu com o Cristianismo no séc. I. Lembremos que o Cristianismo, em termos culturais, ocasionou o surgimento, não somente de novas músicas, mas também de gêneros literários como epístolas e evangelhos.


Esse novo gênero literário tinha algumas características distintas. Incluía obras escritas entre o séc. I e o séc. IV por autores cristãos que giravam em torno da pessoa de Cristo, sua obra e seus ensinamentos. Essas obras reivindicam autoria apostólica ou de alguma outra personagem conhecida da tradição cristã. Reivindicavam também que seu conteúdo remontava ao próprio Jesus.

Venezuela e Brasil: principais centros do Hezbollah na América Latina

Venezuela e Brasil: principais centros do Hezbollah na América Latina
Mais um "presente" do Foro de São Paulo ao Brasil e a toda América Latina: terroristas islâmicos espalhados por diversos países do continente.



Pelo menos umas 80 operações do grupo radical islâmico Hezbollah encontram-se ativas em 12 países da América Latina, especialmente na Venezuela e Brasil; um pequeno exército que poderia representar uma séria ameaça para a segurança dos Estados Unidos, advertem experts reunidos no Comitê de Segurança Nacional da Câmara Baixa.

Em uma audiência que reuniu congressistas com experts em terrorismo em Washington, foram expostas evidências e fotografias de líderes e ativistas vinculados ao Hezbollah, entre eles vários cidadãos árabes com nacionalidade venezuelana, que dirigem uma rede de recrutamento e treinamento para ataques terroristas, que entre outros lugares têm uma base operacional central na Ilha de Margarita. O painel integrado por quatro experts destacou os diversos aspectos da ameaça que poderia representar para os Estados Unidos, as atividades de radicais islâmicos apoiados pelo Irã na América Latina. Segundo Roger Noriega, ex-subsecretário de Estado para América Latina durante a administração Bush, Venezuela e Brasil são atualmente os países onde o Hezbollah se encontra mais ativo.

Não é roubando a Palestina, é comprando Israel Daniel Pipes

Não é roubando a Palestina, é comprando Israel Daniel Pipes Os israelenses deveriam andar de cabeça erguida e salientar que a construção do seu país baseou-se no movimento menos violento e mais civilizado do que qualquer outro povo da história.

Os sionistas roubaram terras palestinas: é esse o mantra que tanto a Autoridade Palestina quanto o Hamas ensinam aos seus filhos e disseminam na mídia. Essa alegação tem uma importância enorme, conforme explica o Palestinian Media Watch: "Apresentar a criação do estado [israelense] como um ato de ladroagem e a continuação de sua existência como uma injustiça histórica serve como base da AP para o não reconhecimento do direito de Israel istir". A acusação de roubo também corrói a posição de Israel internacionalmente.

Contudo, essa acusação é verdadeira?