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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Seminário vai preparar pessoas para a capelania hospitalar


Para os que visitam constantemente os hospitais ou que prestam algum tipo de assistência a pessoas em estado terminal, ou interessados, a VINACC vai proporcionar um leque de conhecimento nessa área através do I Seminário Sobre A Terapia de Deus, evento paralelo que acontecerá dentro da programação do 12º Encontro Para a Consciência Cristã. A coordenação será feita pela Associação de Capelania Evangélica Hospitalar - ACEH, de São Paulo.

A Associação de Capelania Evangélica Hospitalar é uma entidade cristã, religiosa, beneficente e cultural que tem como finalidade preparar capelães e visitadores religiosos, organizar e reunir capelanias hospitalares, oferecendo-lhes um contínuo aprimoramento em questões de teologia e saúde.

De acordo com a presidente da entidade, Eleny Vassão (foto acima), a capelania tem como missão atuar nos hospitais através de voluntários capacitados que levam amor, conforto e esperança aos pacientes, familiares e profissionais da saúde, vivendo a fé cristã através do atendimento espiritual, emocional, social, recreativo e educacional, sem distinção de credo, raça, sexo ou classe social, em busca contínua da excelência no ensino e no ministério de consolo e esperança eternos.

Para Eleny, o I Seminário Sobre A Terapia de Deus será exitoso dado a carência conhecimento que muitas pessoas sentem quando são tocadas por Deus para cumprir seu “IDE” também nos hospitais.Ela afirmou que três temas serão abordados, todos dentro da realidade vivida constantemente pelo que visitam hospitais ou prestavam serviços de assistência a pessoas em estado terminal: Aconselhamento a Pacientes em Final de Vida; Enfrentando o Câncer; e Lidando com a Dor na Alma.

Da Redação VINACC

sábado, 28 de novembro de 2009

A unidade dos diferentes


“Para que todos sejam um, como Tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em Tí; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que Tu me enviaste.” Jo. 17: 21

Jesus Cristo, mais do que quaisquer outras pessoas da sua época , conhecia com riqueza de detalhes o modus operandi e o jeitão de agir e de expressar os pensamentos de cada um dos seus discípulos. Nos capítulos anteriores Ele ministrara aulas preparativas quanto a Sua ida para o pai, e a necessidade de que os seus seguidores permanecessem nEle e na Sua Palavra, tranqüilizando-os quanto a essa aparente mudança de planos

(na ótica dos discípulos), pois os planos de Deus, são todos milimetricamente executados. E no projeto de Jesus Cristo estava o decreto do Pai quanto a tudo que ocorreria a partir daquele momento.

Agora havendo encerrado aquele seminário especial, ou mesmo o que poderia ser considerada “a aula da saudade”. E, que aula! Encontramos o Mestre de cabeça erguida, olhando para o Pai e fazendo a entrega da vida e dos projetos particulares e coletivos dos discípulos, de quem brevemente se ausentaria.

Lembro-me que desde a minha juventude sempre mantive a intenção de poder adquirir algum tipo de bem, para legar aos meus pósteres, descobri que não era o único a pensar assim. Agora vejo Jesus, que ao invés de pedir uma casa para aqueles “sem teto”, uma gleba para aqueles “sem terra”, ou mesmo algum tipo de apoio para que reclinassem a cabeça... Ele roga ao Pai, por meio de uma oração direta e simples: “Pai faze-os um”

Ele sabia das claras diferenças nos pensamentos e atitudes dos seus discípulos, mas tinha a mais profunda convicção de que poderiam ser um... E qual o segredo para manter a unidade entre pessoas tão diferentes, assim como nós?

Primeiro segredo: colocar Jesus no centro dos diferentes;

Segundo segredo: permitir que Ele administre as nossas diferenças:

Terceiro segredo: submeter a Ele a vaidade, a prepotência, e a arrogância, substituindo tudo pela humildade;

Quarto segredo: priorizar o próximo, servindo-o com alegria, expressando assim, o verdadeiro amor ... E assim, sejamos um.

Rev. José Salvador Pereira

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O que fazer diante da calamidade?

Durante os difíceis dias de junho de 1940, Winston Churchill, primeiro-ministro da Inglaterra, voou até à sede temporária do governo francês em Tours e esforçou-se para incentivar seus hesitantes aliados a continuarem a resistência contra o holocausto nazista. Infelizmente seus esforços foram infrutíferos. O exército francês praticamente deixara de existir, e o governo estava à beira do colapso e o futuro parecia inevitavelmente desesperador.

Retornando à Inglaterra, Churchill relatou ao seu gabinete a gravidade da situação com as seguintes palavras: "Nós agora enfrentaremos a Alemanha completamente isolados. Estamos sós." A seguir, olhando desafiadoramente ao seu redor, acrescentou: "Mas para mim isso é até inspirador!" A coragem daquele homem, diante de avassaladoras desvantagens e derrota quase certa, foi contagiosa. Sua atitude mobilizou o povo britânico levando-o à ação e, como todos sabemos, prosseguiu para a vitória final.

E você? De que forma enfrenta os obstáculos? Quais são as suas atitudes diante das oposições que a vida lhe faz? Desiste dos seus objetivos, ou faz das dificuldades catapulta para a vitória?

Por acaso você já percebeu que quando aparentemente chegamos ao fim da linha, somos tentados pelo o inimigo de nossas almas a nutrir no coração o sentimento de frustração e derrota? Entretanto, sem que percebamos, são em situações assim aonde a esperança fraqueja, que obtemos a oportunidade de transformar nossos dilemas e problemas em vitória. Quem sabe ao ler este texto, você esteja passando por situações onde o sentimento reinante em seu coração seja de que seu casamento, família ou outra coisa qualquer, chegou ao fim? Lembre-se de que quem escreve a história da sua vida não é o diabo nem tampouco as circunstâncias, até porque Satanás não tem o poder de decretar o fim de nenhum filho de Deus.

Caro leitor é imprescindível com que você entenda que nada acontece em nossas vidas sem a permissão de Deus. Ele é o Senhor, Ele é poderoso e nada foge aos seus olhos! Portanto, não se deixe levar pela murmuração ou pelos queixumes da vida, antes, creia num Deus soberano, entendendo que ele cuida detalhadamente de cada um de nós, fazendo-nos habitar no esconderijo do altíssimo, à sombra do Onipotente. Lembre-se: No final, vai tudo certo!

Pense nisso!

Renato Vargens