tag:blogger.com,1999:blog-2898910461501560312024-03-13T08:06:32.845-07:00VINACC - Visão Nacional Para a Consciência CristãVINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.comBlogger225125tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-66861204173646992372011-09-02T12:38:00.000-07:002011-09-02T12:38:54.170-07:00Programa Consciência Cristã em foco<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-xU2TZeOjs30/TmEwQp02avI/AAAAAAAAAKk/B1pl3aTKMsY/s1600/programa+cc+em+foco.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-xU2TZeOjs30/TmEwQp02avI/AAAAAAAAAKk/B1pl3aTKMsY/s1600/programa+cc+em+foco.jpg" /></a></div>Neste sábado, 03 de setembro, o programa exibirá a 5° parte da pregação “Revestimento de Poder” do Rev. Hernandes Dias Lopes e no quadro Informativo Consciência Cristã, trará matérias sobre o Programa Abençoando Campina, a Convenção da Assembléia de Deus de Madureira, Culto em ações de graças promovido pelo pastor Adeladio Guimarães e o comentário do Pastor Euder a respeito da opinião da procuradora Simone Andréa Barcelos Coutinho, de São Paulo, que diz que Estado Laico não pode ter bancada religiosa. Já no quadro de entrevistas que abordará a temática, “uma resposta ao filósofo Paulo Ghiraldelli”, o programa contará com a presença do entrevistado Rev. Renan de Oliveira, da Igreja Presbiteriana de Campina Grande. <br />
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A redação.<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><strong><br />
</strong></span></span></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-48686068012980750852011-09-02T12:30:00.000-07:002011-09-02T12:30:26.662-07:00O caso Lula - Os Perigos do desconhecimento da Palavra de Deus<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/Lula.jpg" style="margin: 8px;" /></span></span>O ex-Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, sempre loquaz e temerário em seus pronunciamentos timbrados pelo selo do desplanejamento e da improvisação, voltou a fazer das suas. Num ato público, salvo engano em território baiano, embalado pela força crescente da sua impressionantemente crescente popularidade, Lula, numa ostensiva demonstração de desconhecimento da Palavra de Deus, atribuiu às elites gananciosas do país, palavras e conceitos que, na realidade, foram proferidos pelo Senhor Jesus Cristo, sendo encontrados nas inspiradas páginas do santo livro de Deus: a Bíblia Sagrada, mais precisamente nos relatos empreendidos pelos evangelistas acerca da vida e da obra do Filho de Deus.<br />
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Que palavras foram essas? Contextualizemos. Um jovem rico aproximou-se do Senhor Jesus Cristo e, aparentando ser portador de vivo interesse pelo destino eterno da sua alma, “perguntou-lhe: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (Lucas 18.18b). Jesus respondeu-lhe que observasse os mandamentos da lei de Deus e os cumprisse.<br />
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Não se dando conta de que a lei de Deus, ao ser projetada em seu coração, revelaria a profunda miserabilidade nele imperante e a sua absoluta inabilidade para prover redenção para si mesmo, o jovem rico, cheio de justiça própria, arrematou: “tudo isso tenho observado desde a minha juventude” (Lucas 18.21b). Referia-se ele aos mandamentos para não adulterar, não matar, não furtar, não proferir falso testemunho, honrar o pai e a mãe, dentre outros presentes no decálogo divino.<br />
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Diante da presumida autossuficiência do abastado jovem, Jesus deu o golpe final em suas malogradas pretensões de conquistar o céu por seus supostos merecimentos: “Uma coisa ainda te falta: vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-me” (Lucas 18.22b). <br />
O jovem, então, rapidamente, transitou da autoconfiança e da soberba espiritual para o desânimo, num átimo de tempo e, porque era detentor de alentados recursos financeiros, “ficou muito triste, porque era riquíssimo” (Lucas 18.23b). Como se observa, o jovem rico, que se vangloriava de ser um guardador fiel de toda a lei de Deus, foi sumariamente reprovado, logo ao ser confrontado com o primeiro mandamento, no qual somos exortados a não abrigar em nossos corações nenhum ídolo que, indevidamente, teime em roubar a glória e o louvor somente a Deus devidos.<br />
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Jesus Cristo finaliza o diálogo com o jovem rico, sentenciando: “Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! Porque é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus” (Lucas 18.25). Ilustra Jesus aqui, exemplarmente, a incontestável verdade, segundo a qual a salvação reside unicamente, indisputavelmente, na superabundante graça de Deus, jamais na pseudocapacidade do homem em salvar-se a si mesmo, por meio de fazeres que o tornem meritório aos olhos do Senhor.<br />
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Demonstrando completo desconhecimento da Escritura Sagrada, o ex-mandatário máximo da república brasileira atribuiu aos homens o que, na verdade, foi e é uma palavra de Deus proferida por seu Filho Jesus Cristo, que também é Deus. Disse mais o ex-Presidente Lula. Disse que não queria o céu que vem depois da morte, para os filhos de Deus, obviamente, mas sim o céu aqui na terra, traduzido por uma vida de absoluto fausto e ausência plena de qualquer privação material.<br />
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A Escritura Sagrada é pródiga, ao tratar de pessoas que raciocinam assim, de modo tão desconectado dos verdadeiros valores do reino de Deus. Referindo-se a um homem muito rico, que elegeu como projeto existencial mais privilegiado o comer, o beber, o folgar e o regalar-se, expressões próprias de quem faz do culto desmedido aos prazeres o seu inarredável estilo de vida, Jesus Cristo o admoestou de maneira solene e tremendamente séria: “Louco! Esta noite te pedirão a tua alma e o que tens preparado, para quem será?” (Lucas 12.20b). Procede, de igual modo, do Filho de Deus, a lancinante indagação: “De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”.<br />
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O popular político brasileiro certamente nunca parou para meditar nessas palavras. Também não cogitou da realidade de muitos que, embora abarrotados de dinheiro por todos os lados, já começaram a experimentar, aqui e agora, o parcial inferno de vidas destroçadas, mergulhadas no abismo sem fim do sedutor e mortífero pântano do pecado. Corações vazios, sem paz, “sem esperança e sem Deus no mundo”, como pontua o apóstolo Paulo na epístola que endereçou à comunidade da cidade de Éfeso. Que o digam as celebridades cujo mundo de fama, glamour e ostentação em que vivem não passa de frágeis disfarces para o atroz flagelo espiritual que as consome no tempo e que as consumirá, para sempre, na eternidade, a menos que, confrontadas com a desafiadora mensagem do evangelho, arrependam-se dos seus pecados e unam-se a Cristo num ato de fé e irrestrita confiança na sua pessoa e no sacrifício salvífico que, graciosamente, Ele realizou no calvário em favor do seu povo.<br />
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Das insensatas palavras proferidas pelo ex-Presidente Lula fica, dentre outras coisas, uma lição digna de ser aprendida. Como bem falou Jesus Cristo, ao corrigir equivocadas concepções teológicas exponenciadas pelos saduceus: “Errais não conhecendo as Escrituras e não o poder de Deus”. A advertência escriturística vale para Lula, para mim e, por extensão, para todos os seres humanos. Que Deus nos livre da incúria bíblica e que, como o salmista, possamos dizer acerca da Palavra de Deus: “Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia!” (Salmo 119.97). SOLI DEO GLORIA NUNC ET SEMPER.<br />
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Por Prof. José Mário da Silva <br />
Docente da UFCG e Presbítero da Igreja Presbiteriana de Campina Grande</div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-59549015410170668772011-09-02T12:20:00.000-07:002011-09-02T12:20:19.143-07:00Pedofilia - A apoteose da prepotência mental<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/pedofilia22.jpg" style="margin: 8px;" /></span></span>Tal como previ anos atrás – sendo por isso chamado de paranoico pela milésima vez –, a Associação Psiquiátrica Americana, atendendo à ruidosa exigência de grupos de pressão, está estudando seriamente a possibilidade de eliminar a pedofilia da sua lista de doenças mentais, como fez em 1973 com o homossexualismo (v.http://dailycaller.com/2011/08/15/conference-aims-to-normalize-pedophilia/?print=1). <br />
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Normalizada e legitimada pela "ciência", aquela conduta sexual especialmente abjeta será protegida pelas leis: quem quer que ouse erguer a voz contra ela será acusado de "discurso de ódio", exatamente como hoje acontece com aqueles que, sem nem mesmo condenar a prática homossexual em si, digam algo contra o movimento gay. O professor que tenha relações sexuais na escola com um aluno de oito, dez ou doze anos estará garantido pelo Estado, e os pais que se rebelarem contra essa brutalidade terão de curtir sua revolta em segredo, sem comentá-la nem mesmo com os vizinhos, por medo de serem denunciados à polícia.<br />
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Ao mesmo tempo, a administração Obama, gentilmente secundada pela grande mídia, faz o que pode para impedir que os militantes da Al-Qaeda, do Hamas e de entidades congêneres sejam chamados de "terroristas" e para fomentar, em vez disso, o uso desse termo como qualificativo adequado para os membros do Tea Party e das organizações religiosas conservadoras em geral.<br />
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Há várias décadas todos os atentados terroristas do mundo são cometidos por muçulmanos radicais ou por organizações esquerdistas; nenhum por qualquer grupo de conservadores ou cristãos (a tentativa de assim rotular o norueguês Anders Breivik revelou-se uma farsa grotesca). Bem ao contrário, por toda parte os cristãos são vítimas de uma política de extermínio que os elimina à base de cem mil por década, mas isso não vem ao caso. <br />
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"Terrorista", segundo a elite obamista, não é quem mata pessoas a granel: é quem vota ou fala contra Barack Hussein Obama, contra o abortismo ou contra o excesso de gastos públicos.<br />
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No Egito, um dos líderes elevados ao poder com a ajuda do governo Obama já prega abertamente a matança generalizada de cristãos, mas não há nisso o menor sinal de uma política de terror: terror é sugerir, mesmo por hipótese, que o atual presidente americano se elegeu com documentos falsos ou que ele tenha algum interesse em comum com os inimigos do seu país.<br />
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Dentro de alguns anos, a opinião pública terá se habituado aos novos sentidos das palavras, ao ponto de não conseguir mais conceber um ataque terrorista senão sob a forma de pregação bíblica com sotaque Redneck. <br />
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Para maior glória da reforma semântica, a chefe da Homeland Security, Janet Napolitano, divulgou recentemente a nova descrição oficial do terrorista típico. Qual a raça do cidadão? "Caucasian". É o branco de origem europeia. Isso exclui os árabes in limine. Claro, quem não sabe? As hostes do Hamas e da Al-Qaeda compõem-se eminentemente de loiros de olhos azuis. Só um maldito racista ousaria pensar que não. O desafio satírico de Groucho Marx – "Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?" – tornou-se política oficial. <br />
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Será possível continuar não enxergando por trás dessa confluência de iniciativas uma estratégia geral de mutação psicológica das massas, a mais ambiciosa, prepotente e louca de todos os tempos?<br />
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Escrito por Olavo de Carvalho<br />
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Fonte: Mídia sem Máscara</div></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-51254294860477493092011-09-02T12:12:00.000-07:002011-09-02T12:12:57.506-07:00Anarquia sexual: o legado de Kinsey<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">KinseyNossas crianças estão sob ataque de um inimigo pérfido e perigoso.<br />
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Em 17 de agosto de 2011, mais de 50 ativistas participaram de uma conferência para “indivíduos que sentem atração por menores de idade”, isto é, pedófilos. O propósito da conferência foi eliminar o “estigma” ligado à pedofilia e redefinir a pedofilia como “orientação sexual” normal. O Ministério da Justiça dos Estados Unidos apurou que 64 das vítimas de estupro anal violento são meninos com menos de 12 anos e que 58.200 crianças foram raptadas por indivíduos não parentes em 1999.<br />
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Os tão chamados “especialistas” no campo da sexualidade humana afirmam que as crianças são sexuais não só desde o nascimento, mas até mesmo no útero e são participantes voluntárias de atos sexuais com adultos.<br />
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Crianças são incentivadas a ter experiências sexuais cedo e muitas vezes e a se envolver sexualmente com membros do mesmo sexo bem como do sexo oposto. As doenças sexualmente transmissíveis entre adolescentes estão aumentando em proporções epidêmicas, e variedades novas e às vezes fatais de doenças estão sendo registradas. Mais de 50.000 adolescentes contraíram o HIV que avançou para AIDS total e já em 1992 mais de 7.000 meninos e 1.500 meninas morreram de HIV/AIDS.<br />
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Como foi que chegamos a esse ponto? Como é que podemos deter essa loucura antes que percamos uma geração inteira?<br />
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A pergunta de como chegamos a esse ponto pode ser respondida com duas palavras: Alfred Kinsey. Mesmo 55 anos depois de sua morte. O Dr. Alfred C. Kinsey continua a afetar profundamente a cultura americana. Dois de seus apoiadores mais ardentes, a Dra. Carol Vance, ativista lésbica e antropóloga da Universidade de Columbia, e o Dr. John Money, um defensor assumido da pedofilia e pioneiro de cirurgia transgênera na Universidade de Johns Hopkins, resumiram de forma convincente o legado do Dr. Kinsey — um legado que eles consideram “progresso” sexual, mas é em realidade anarquia sexual.<br />
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Falando num congresso sobre Kinsey em 1998 de companheiros sexólogos da Universidade Estadual de San Francisco, a Dra. Vance disse: “O campo de batalha é a biografia”. [1] Se Kinsey for desacreditado, ela alertou, “200 anos de progresso sexual poderão ser arruinados”.<br />
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As declarações da Dra. Vance ecoam comentários feitos em 1981 pelo Dr. Money no 5º Congresso Mundial de Sexologia em Israel. Eles também concordaram que as informações contidas na Tabela 34, abaixo, e os outros dados que registram os abundantes abusos de crianças de Kinsey e sua equipe, descritos em detalhe no estudo de Kinsey de 1948 sobre a sexualidade masculina, seriam a destruição das “eras pré- e pós-Kinsey” globalmente e nos EUA.<br />
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Aliás, o Dr. John Bancroft, diretor do Instituto Kinsey, disse na conferência de 1998, que comemorou o aniversário de 50 anos dos estudos de Kinsey, que ele “rezava” para que um programa de televisão britânico, “Secret History: Kinsey Paedophiles” (História Secreta: Os Pedófilos de Kinsey), jamais fosse exibido nos Estados Unidos porque o público não compreenderia a “ciência” que Kinsey usou quando publicou as tabelas 30-34. Ele compreendia que se essas tabelas fossem amplamente divulgadas nos Estados Unidos, então o campo inteiro da sexualidade humana e da educação sexual humana seria destruído.<br />
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Esse campo da sexualidade humana e da educação sexual humana e 200 anos de “progresso sexual” que esses “cientistas” de elite estavam tão preocupados que seriam destruídos são descritos de forma melhor como anarquia sexual. Essa anarquia sexual que deu a esses cientistas e seus seguidores prestígio, dinheiro, credibilidade e controle sobre a desconstrução da sociedade civil judaico-cristã foi fabricada pelo Dr. Kinsey.<br />
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Como zoólogo de vespas na Universidade de Indiana de 1920 até sua morte em 1956, o Dr. Kinsey é famoso por seus livros de grande impacto, Sexual Behavior in the Human Male [Conduta Sexual no Homem] (1948)[2] e Sexual Behavior in the Human Female [Conduta Sexual na Mulher] (1953),[3] financiados pela Universidade de Indiana e pela Fundação Rockefeller. O Dr. Kinsey disse que sua missão era eliminar o legado legal e comportamental sexualmente “repressivo” do Cristianismo e Judaísmo. Ele afirmava que esse legado sexual “repressivo” era responsável por males socio-sexuais como o divórcio, estupro, filhos ilegítimos, doenças venéreas, delinquência juvenil, promiscuidade sexual, homossexualidade, adultério e abuso sexual de crianças.<br />
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Além disso, ele argumentava que se nós americanos admitíssemos que estávamos realmente engajados em condutas devassas generalizadas, em vez de negar hipocritamente, então esses males socio-sexuais seriam dramaticamente reduzidos.<br />
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Em grande medida, a missão do Dr. Kinsey foi cumprida, na maior parte depois de sua morte, por sua legião de verdadeiros crentes — elitistas que fizeram lavagem cerebral sistemática em seus colegas das elites intelectuais para adotar a cosmovisão secular pansexual e jogar no lixo a cosmovisão judaico-cristã sobre a qual este país foi fundado e prosperou.<br />
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O resultado da missão do Dr. Kinsey foi totalmente o contrário da utopia que ele predisse. Em vez de reduzir os males socio-sexuais que ele afirmava serem desenfreados nos Estados Unidos antes de Kinsey, a implementação da cosmovisão de Kinsey vem aumentando o existente trauma sexual global e ao mesmo tempo vem introduzindo um exército de novos males que são objetivamente definidos como anarquia sexual. Como um câncer se espalhando em todo o corpo, a anarquia sexual se espalhou em toda a estrutura da sociedade, afetando todos os aspectos da vida americana e todo homem, mulher e criança.<br />
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De acordo com o “estudo” de Kinsey financiado pelos Rockefellers, a “ciência” dele demonstrou que os seres humanos desde o início viviam copulando como insetos ou macacos, mas de modo sistemático e hipócrita viviam mentindo sobre suas condutas. Os adultos afirmavam que eram virgens, ou matrimonialmente fiéis, mas, de acordo com Kinsey, a verdade era que a maioria das pessoas era promíscua e a generalizada promiscuidade sexual não havia provocado nenhum dano à sociedade civil.<br />
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Portanto, disse Kinsey, todas as leis que restringem a conduta sexual — as leis que haviam favorecido e protegido mulheres, crianças e a família durante gerações — eram simplesmente sobras antiquadas deixadas por uma era desinformada e hipócrita. Tais leis sexuais não eram mais válidas numa “era sexualmente iluminada e honesta”.<br />
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Depois, apareceu “o propagandista de Kinsey”: Hugh Hefner e sua revista Playboy. Por insistência de Kinsey, as leis dos Estados Unidos foram esvaziadas para se assemelharem ao estilo de vida de sexo livre que Kinsey alegava que os americanos estavam vivendo desde o começo, e pudessem finalmente viver publicamente com um espírito aberto e livre — sem mais mentiras e fingimento. Portanto, o Código Penal Modelo do Instituto de Direito Americano em 1955 jogou no lixo os padrões sexuais do “direito comum” que eram baseados na autoridade e procedente da Bíblia para ficar com a “lei científica” baseada nos “dados alegadamente objetivos” de Kinsey.<br />
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O Instituto de Direito Americano (IDA) recomendou leis que trivializavam o estupro e permitiam a fornicação, a coabitação, a sodomia e o adultério. Logo depois, a fornicação, a coabitação e o adultério foram descriminalizados de modo que se tornariam comuns, normais e inofensivos, conforme Kinsey disse que haviam sido desde o começo. Em 1957, o Ministério da Defesa dos Estados Unidos usou Kinsey e sua equipe para concluir que os homossexuais não representam um risco de segurança.<br />
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O IDA também recomendou mudar a definição de obscenidade, o que o Supremo Tribunal fez em 1960. Naquele mesmo ano, a alegação de Kinsey de que de 10% a 37% da população masculina são pelo menos às vezes homossexuais foi usada para promover “direitos gays” nas profissões das elites, tais como medicina, psiquiatria, assistência social, educação, etc.<br />
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Em 1961, Illinois se tornou o primeiro estado a legalizar a sodomia heterossexual. Em 1962 Ralph Slovenko escreveu na revista Vanderbilt Law Review (Análise do Direito na Universidade Vanderbilt) que crianças de quatro ou cinco anos são provocativas: “Até mesmo com a idade de quatro ou cinco anos, essa sedução pode ser tão potente a ponto de oprimir o adulto e levá-lo a cometer o crime”.<br />
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Naquele mesmo ano, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos declarou que a oração em escolas públicas era inconstitucional [4] e no ano seguinte declarou que a leitura da Bíblia nas escolas públicas era inconstitucional. [5] A cosmovisão judaico-cristã foi eliminada das salas de aula. As escolas não mais poderiam ensinar que a fornicação, o adultério ou a coabitação eram ilegais, e os professores de saúde não mais poderiam indicar que o sexo deveria ser confinado ao casamento porque isso refletiria uma cosmovisão “religiosa”, portanto, alegadamente sem base científica.<br />
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A única possibilidade que restava para ensinar a reprodução humana era a cosmovisão “científica” de Kinsey. <br />
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Em 1968, mais de 51.000 profissionais sexuais haviam sido treinados pelo não autorizado IEASH (Instituto para o Estudo Avançado da Sexualidade Humana) para ensinar a sexualidade, conforme Kinsey, nas escolas e faculdades médicas e a projetar currículos de educação sexual para as escolas. Em 1975, o IEASH começou a credenciar educadores sexuais em “sexo seguro” com o nível de doutorado. <br />
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A contracepção se tornou uma necessidade em face das mudanças radicais no cenário sexual, e assim é que foi legalizada em 1965.[6] <br />
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Tabela 34 do livro de Kinsey de 1948<br />
<img border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/Tabela_34_do_livro_de_Kinsey_de_1948.jpg" /><br />
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Tabela 34, uma das cinco tabelas que documentam o protocolo de abuso sexual da equipe de Kinsey no livro Conduta Humana no Homem (1948).<br />
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À medida que a evidência de falta de “consentimento” se tornou o único critério para crimes sexuais, as alegadas vítimas de estupro eram comumente desafiadas como “gostando” do sexo brutal e como dando consentimento para a atividade sexual. A prostituição e o estupro foram cada vez mais mencionados como “crimes sem vítimas” nos tribunais e nos meios de comunicação.<br />
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Portanto, o direito de ter sexo para “diversão” e lucro se tornou a justificativa para uma indústria sexual, inaugurada pelo propagandista de Kinsey, Hugh Hefner, que inclui pornografia infantil e adulta, exibicionismo, prostituição e clubes de strip-tease, para mencionar somente uns poucos. Essa indústria cresceu tanto que virou um mercado multibilionário, dando a seus fornecedores os recursos e poder político para negociar verbas para organizações de pesquisa na área de sexologia e organizações que criam currículos de educação sexual para as escolas dos EUA, bem com o acesso a grupos de pressão política e, comprovadamente, a legisladores estaduais e federais para continuarem a mudar a lei para favorecer os interesses da indústria sexual.<br />
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A Playboy e outras revistas pornográficas têm também financiado a Federação de Planejamento Familiar, o Conselho de Informações e Educação Sexual dos Estados Unidos (conhecido pela sigla em inglês SIECUS), o Instituto Kinsey e outras instituições de “sexologia”.<br />
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Em 1967, a Playboy concedeu a primeira de muitas verbas para a [organização esquerdista de pressão política] ACLU para apoiar o uso de drogas, a pornografia, o aborto, a homossexualidade, a [des]educação sexual nas escolas e a eliminação ou redução das penas para os criminosos sexuais. Começando em 1970, a Playboy oficialmente concedeu financiamentos para a ONRLM, Organização Nacional para Revogar as Leis contra a Maconha.<br />
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O ano de 1969 trouxe eventos importantes relacionados à campanha sistemática para normalizar a homossexualidade conforme era promovida com sucesso por Kinsey 21 anos antes. A Frente de Liberação Gay foi formada na Universidade Alternativa de Nova Iorque. A Associação Americana de Sociologia oficialmente declarou que a homossexualidade é normal, citando a “pesquisa” de Kinsey. A Força-Tarefa sobre Homossexualidade dos Institutos Nacionais de Saúde Mental recomendou legalizar atos homossexuais (sodomia) consensuais privados citando os “dados” de Kinsey. [7] Em 1972, essa força-tarefa, liderada por discípulos de Kinsey, recomendou insistentemente que a homossexualidade fosse ensinada como variação sexual normal nas escolas dos EUA.<br />
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Uma lei de divórcio “sem determinação de culpabilidade” foi solenemente introduzida na Califórnia em 1970. Em 1985, leis de divórcio “sem determinação de culpabilidade” estavam em vigor em 49 estados. Isso ocasionou um aumento enorme no índice de divórcio e o empobrecimento de mulheres e crianças, aumentando a necessidade para assistencialismo estatal e aborto, sendo que o aborto foi legalizado em 1973.[8]<br />
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A ausência de pais no lar reduziu a vida doméstica, econômica, social, emocional e espiritual, o que provocou uma epidemia de abusos sexuais contra as crianças, mais promiscuidade sexual, mais criminalidade — inclusive estupro e prostituição — mais doenças venéreas e esterilidade em moças. Sem nenhum pai no lar, os filhos estavam de modo significativo mais vulneráveis a abusos por parte de crianças mais velhas, o que era redefinido por Kinsey como “inofensivas” brincadeiras sexuais entre colegas. Essas “inofensivas” brincadeiras sexuais levaram a índices elevados de doenças venéreas, promiscuidade sexual, identidade homossexual assumida e suicídio.<br />
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Essas desordens então abriram a porta para formas adicionais e mais perigosas de [des]educação sexual compulsória mascaradas como “orgulho” da própria “orientação” sexual, leis contra bullying, prevenção à AIDS e mais orientações em “sexo seguro”, inclusive masturbação mútua, sodomia oral e anal e ver pornografia.<br />
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Em 1981 a Dra. Mary Calderone, presidente do SIECUS e ex-diretora médica da Federação de Planejamento Familiar, radicalizou mais do que Kinsey, afirmando que as crianças são sexuais no útero (Kinsey dissera que as crianças eram sexuais desde o nascimento).<br />
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Calderone anunciou que a conscientização da sexualidade infantil era a meta principal de sua organização. Isso marcou o padrão “científico” para a distribuição de camisinhas para crianças na nação inteira. Intervenções terapêuticas foram instituídas para ajudar os jovens que estavam agora cada vez mais traumatizados. Intervenções farmacológicas também aumentaram, inclusive vacinas compulsórias de Hepatite B para bebês e vacinas do HPV para crianças em idade do ensino fundamental como “proteções” contra DSTs. Ambas as vacinas foram promovidas num manifesto pedófilo de 1977 chamado “Direitos da Criança”.<br />
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Dava para se escrever centenas de páginas sobre essas questões e os efeitos colaterais adversos da bem-sucedida propaganda de promiscuidade de Kinsey que fizeram os EUA cair num estado de anarquia sexual.<br />
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Precisamos colocar toda nossa atenção agora no modo como podemos deter toda essa loucura — não ignorando o problema ou desistindo de tudo em desespero. Deus está do nosso lado, exatamente como Ele estava do lado daqueles que fundaram este país. Deus usou 56 homens tementes a Deus para enfrentar a maior potência imperial do mundo livre e dar nascimento a esta grande nação. Ele pode nos usar para enfrentar o atual estado de anarquia sexual, retornar esta nação às nossas raízes judaico-cristãs e resgatar nossos filhos do inimigo que busca roubar, matar e destruir. Como beneficiários da ação miraculosa de Deus que criou os Estados Unidos, não podemos fazer menos que isso. Kinsey e seus discípulos no Instituto Kinsey por mais de 60 estão remoldando a cultura americana. Com as décadas de pesquisas da Dra. Reisman, temos as armas para prevalecer, e precisamos nos unir para criar uma resposta judaico-cristã para o Instituto Kinsey. Temos o apoio do Deus do universo. Podemos e temos de ganhar esta batalha.<br />
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Notas: <br />
1 - “O campo de batalha se tornou a biografia à medida que conservadores morais como a Dra. Judith Reisman se esforçam para desacreditar Alfred Kinsey a fim de rever outra era americana”, alertou a professora Carole Vance. Outro infame sexólogo declarou: “Tenho alguns problemas, e estou certo de que vários de nós têm, com o uso da palavra ‘normal’. Se considerarmos o abuso sexual de crianças, o problema para defini-lo, até que ponto estamos falando dos aspectos da conduta que chamaríamos errada… não sabemos realmente até que ponto essas experiências são danosas…” (6 de novembro de 1998, seminário da Universidade Estadual de San Francisco “Kinsey At 50: Reflections On Changes In American Attitudes About Sexuality Half A Century After The Alfred Kinsey Studies”, celebrando Kinsey e tratando de estratégias de anarquia para uma novo futuro sexual global).<br />
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2 - No mesmo ano, a Fundação Carnegie financiou o Comitê de Educação Legal da Associação de Advogados, Juristas e Magistrados dos EUA e do Instituto de Direito Americano. Outros livros pró-Kinsey foram publicados pedindo reformas nas leis sexuais e complacência para os criminosos.<br />
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3 - Naquele ano, a comissão parlamentar Reece foi proibida de investigar os dados de Kinsey. Além disso, a Federação de Planejamento Familiar foi fundada em Washington, D.C.<br />
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4 - Engel v. Vitale, 370 U.S. 421 (1962).<br />
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5 - Abington School District v. Schempp, 372 U.S. 203 (1963).<br />
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6 - Griswold v. Connecticut, 381 U.S. 479 (1965) (casais casados), Eisenstadt v. Baird, 405 U.S. 438 (1972) (casais amigados).<br />
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7 - O Supremo Tribunal manteve a criminalização da sodomia na decisão Bowers versus Hardwick, 478 U.S. 186 (1986), mas então revogou essa decisão e resolveu que a sodomia homossexual não mais poderia ser criminalizada, na decisão Lawrence versus Texas, 539 U.S. 558 (2003). Essa última decisão foi em grande parte baseada no Código Penal Modelo do IDA, o qual era amplamente mencionado como um documento de Kinsey.<br />
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8 - Roe versus Wade, 410 US 113 (1973). Conforme o juiz Kennedy observou na opinião da decisão Lawrence, Griswold e Eisenstadt eram parte do campo de batalha para a opinião em Roe. Lawrence, 539 U.S. at 565. Isso ilustra como o legado de Kinsey tem permeado todos os aspectos da sociedade. <br />
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Por Judith Reisman e Mary E. McAlister<br />
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Tradução: Julio Severo <br />
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Fonte: <a href="http://noticiasprofamilia.blogspot.com/">http://noticiasprofamilia.blogspot.com</a> <br />
Veja também este artigo original em inglês: <a href="http://www.lifesitenews.com/news/sexual-anarchy-the-kinsey-legacy">http://www.lifesitenews.com/news/sexual-anarchy-the-kinsey-legacy</a></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-67427611656025919652011-07-26T13:15:00.000-07:002011-07-26T13:15:25.358-07:00Uma Análise da Igreja Evangélica<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;">Uma Análise da Igreja Evangélica </span></b><br />
<div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/augustus%20nicodemus%20lopes.jpg" style="margin: 8px;" />Reproduzo aqui entrevista cedida ao blog Por Trás da Cortina algum tempo atrás, e que acabou sem muita divulgação. As perguntas trataram de vários aspectos da igreja evangélica brasileira. As respostas continuam relevantes, pelo menos no meu entendimento... <br />
</span></span></div><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
<div align="justify"><span style="color: black;"><strong>PTDC</strong> - A neo-ortodoxia já majoritária em nossos seminários? Isso já se reflete no comportamento e no pensamento do evangélico comum? <br />
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<strong>ANL</strong> - Eu não conheço a situação de todos os seminários evangélicos. Falando da minha denominação, a Igreja Presbiteriana do Brasil, não creio que a neo-ortodoxia seja majoritária em seus seminários. Pode acontecer que existam seminários de outras denominações, onde professores comprometidos com essa linha teológica formam mais e mais pastores a cada ano. Como resultado, existirá um reflexo cada vez maior, que é às vezes sentido de forma indireta, no comportamento evangélico, como por exemplo, uma visão mais aberta sobre a sexualidade.<a name='more'></a><br />
</span></div>PTDC - Por que a teologia ortodoxa perde cada vez mais espaço na igreja do século XXI? Como este processo pode ser revertido? <br />
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ANL - Eu não diria que a teologia ortodoxa tem perdido mais e mais espaço em nossos dias. Na verdade, acredito que ela tem passado por um processo de crescimento em vários quartéis do evangelicalismo brasileiro. Por exemplo, existem hoje no Brasil várias editoras dedicadas à publicação de literatura reformada e conservadora, coisa que era impensável 25 anos passados. Além do que, muitos autores brasileiros têm despontado no horizonte das publicações evangélicas, e muitos deles são conservadores na teologia. A realização de congressos, simpósios e encontros sobre a teologia reformada pelo Brasil afora em um número cada vez maior aponta para o crescimento do interesse pela teologia reformada e conservadora. Naturalmente, essa teologia ortodoxa precisa passar por um processo de adaptação às circunstâncias brasileiras, e em certo sentido, é isso que está faltando. <br />
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PTDC - No blog O Tempora, O Mores você tem abordado muito o problema do liberalismo, e agora, da neo-ortodoxia. Entretanto, o neopentecostalismo não representa uma ameaça muito maior no contexto brasileiro? Por que este assunto ainda não foi abordado no blog? <br />
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ANL - Já foi abordado, sim. Por exemplo, publiquei uma postagem sobre a teologia da Marcha para Jesus, um evento que no Brasil é comandado por uma igreja neopentecostal. Considero a neo-ortodoxia, o liberalismo e o neopentecostalismo como ameaças concretas à Igreja de Cristo. Só que ainda o neopentecostalismo não recebeu tanto a nossa atenção. Somos três escritores no blog O Tempora, O Mores, e raramente paramos para fazer uma agenda dos assuntos a serem postados. No geral, somos livres para postar sobre qualquer assunto que quisermos. Nada impede que amanhã um de nós poste mais alguma coisa sobre o neopentecostalismo. <br />
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PTDC - Por que o impacto das igrejas históricas é tão reduzido na sociedade brasileira do século XXI? Quais são as falhas que levaram a este cenário? <br />
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ANL - Não sei ao certo. Uma análise social talvez mostrasse que elas não parecem relevantes diante do cenário brasileiro. Uma análise bíblica talvez revelasse a necessidade de uma purificação e de um verdadeiro avivamento espiritual. Uma análise histórica talvez apontasse para a negligência de ênfases que no passado caracterizaram as igrejas reformadas que fizeram a diferença nas sociedades em que estavam inseridas. O que sei ao certo é que o impacto do Evangelho em nosso país passa por uma profunda reforma espiritual e doutrinária na igreja evangélica brasileira.<br />
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PTDC - Você tem esperança de que, um dia, as igrejas históricas e a teologia ortodoxa possam realmente impactar profundamente a sociedade brasileira? O que precisa acontecer para que este sonho se torne realidade? <br />
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ANL - Não penso muito sobre isso. Talvez devesse, mas na realidade, ocupo-me mais em fazer o trabalho de base, em ensinar, pregar, escrever, responder perguntas e comentários, na expectativa de ajudar individualmente pessoas que amanhã poderão fazer a diferença.<br />
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PTDC - Uma das máximas da fé reformada é o Sola Scriptura. No entanto, em muitos artigos, livros, listas e textos de autores de linha reformada/calvinista encontro uma extrema profusão de citações a Calvino e a Credos e Confissões? Não seria isso, na prática, uma negação do Sola Scriptura? Não induziria isso ao entendimento de que Calvino e os Credos e as Confissões têm valor escriturístico, sendo, na prática, "sinônimos"? <br />
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ANL - Não vejo o menor perigo. Pode haver algum calvinista desavisado que acabe dando essa impressão, mas todo calvinista sério sabe que as confissões e os credos não são inspirados e nem são infalíveis. Sabem também que são muito úteis e que representam a condensação do pensamento do cristianismo clássico conservador através dos séculos. Sou aberto para investigar e estudar as Escrituras e aperfeiçoar o que pode ser aperfeiçoado na teologia, sem, contudo, relegarmos à obsolescência aquilo que homens melhores e mais preparados que nós fizeram no passado. Os que acusam os calvinistas de colocarem credos e confissões em igualdade à Bíblia se valem de credos e confissões de autores de outras linhas em sua leitura e interpretação da Bíblia.<br />
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PTDC - Em contato com muitos irmãos, tenho encontrado uma profusão de adjetivos: cessacionista, pedobatista, aliancista, reformado, supralapsariano, infralapsariano, congragacionalista... adjetivos estes adicionados ao nome como forma de identificação. Será que sermos apenas "cristãos" não é mais suficiente? Não é a ênfase extremada em tantos adjetivos e designações e especificações causa de muitas de "nossas infelizes divisões", como diz o Livro de Oração Comum? <br />
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ANL - Infelizmente, “cristão” não é mais suficiente e nem identifica com clareza aqueles que crêem no Senhor Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador e que procuram viver nesse mundo para a glória de Deus. Daí a necessidade dessas especificações que não deixam de ser "infelizes divisões", necessárias diante da complexidade do cristianismo moderno. Note que no passado os rótulos eram ligados às denominações; hoje eles identificam linhas e tendências doutrinárias e práticas que atravessam as fronteiras denominacionais. Por exemplo, como reformado, identifico-me muito mais com um Batista ou um episcopal reformado do que com um presbiteriano liberal. Esses rótulos deveriam ser usados apenas para a identificação e orientação, e não para aprofundar rachas no evangelicalismo brasileiro.<br />
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PTDC - O cristianismo viveu uma época (séculos XVI a XVIII) onde a ortodoxia era defendida com tal rigor que mesmo onde as diferenças eram pequenas, o rompimento entre as partes era inevitável. Por outro lado, vivemos uma época onde a doutrina e a ortodoxia perderam sua importância na vida prática da igreja. É possível vivermos um cristianismo onde a ortodoxia não divida necessariamente as denominações, permitindo um trabalho conjunto em certos casos, mas não seja tão negligenciada na vida diária das igrejas e dos cristãos? <br />
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ANL - Quando no passado a ortodoxia se posicionou rigorosamente contra o que considerava desvios doutrinários, o fez porque considerava a teologia importante, e o erro doutrinário realmente pernicioso. Em nossos dias, quando a precisão teológica não tem mais importância para a maioria dos evangélicos, posições doutrinárias firmes são vistas como intolerância, fundamentalismo e prática xiita. Creio ser possível reafirmarmos as verdades bíblicas com amor e sensibilidade para com os que discordam, sendo firmes e gentis ao mesmo tempo. Lamento pelas atitudes iracundas e furiosas de conservadores em reação ao erro doutrinário. Mas, devemos todos convir que encontraremos pessoas de temperamento fundamentalista e de reações iracundas também entre os liberais, neo-ortodoxos e neopentecostais. Não seria isso intolerância e fundamentalismo? Eu pessoalmente não tenho problemas em trabalhar conjuntamente com irmãos de outras denominações, e de relegar certas questões doutrinárias a um plano secundário. Por outro lado, estou disposto a ficar firme naquilo que creio ser a verdade bíblica, e quando necessário for, declarar a minha posição de maneira clara, direta e argumentativa, sempre respeitando as pessoas.<br />
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PTDC - Muitos cristãos dos dias de hoje defendem uma volta radical à teologia, prática e costumes que remontam às origens da reforma. Esse movimento se reflete não só nas questões de salmódia exclusiva, neopuritanismo e outras correntes entre os reformados, mas também em outras denominações protestantes. Essa reação ao relativismo não seria por demasiado radical, levando em consideração que os reformadores, os puritanos e os avivalistas reagiram face aos desafios propostos por sua própria época, e porque não dizer, um retrocesso? <br />
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ANL - Acredito que se você estivesse convencido que a teologia e a prática da Reforma representam o Evangelho bíblico, também defenderia uma volta radical as origens da Reforma certo? Para muitos evangélicos hoje, a Reforma protestante representou um retorno às antigas doutrinas bíblicas que tinham sido negligenciadas e abandonadas durante a idade média pelo catolicismo romano. Hoje, eles percebem que a situação é similar em muitos aspectos: práticas neopentecostais extremamente parecidas com as práticas católicas, um desvirtuamento do culto a Deus com a centralização no homem, um desprezo pela doutrina bíblica, o sepultamento das doutrinas da graça e o surgimento de um semi-legalismo evangélico, e outros aspectos que pouco diferem da situação caótica em que estava o cristianismo no século 16. Tudo isso faz com que um retorno aos ensinamentos da reforma protestante pareça necessário, desejável e viável, já que as alternativas, como as igrejas tipo comunidades, as igrejas emergentes, os movimentos avivalistas, não têm nem de perto apresentado uma solução para a derrocada doutrinária e espiritual do evangelicalismo brasileiro. Isso não significa dizer que devemos trazer para os nossos dias as idiossincrasias de determinados grupos puritanos, como a questão da salmodia exclusiva, a proibição radical da mulher falar no culto, a ausência de instrumentos musicais da igreja, e outras particularidades. Essas coisas não fazem o menor sentido em nossos dias e devemos rejeitá-las firmemente. Elas não representam o cerne da reforma. E por fim, não considero um retrocesso trazemos para o presente as verdades bíblicas e que consideramos válidas e universais em todas as épocas. Seria um retrocesso voltar a enfatizar a justificação pela fé, a salvação pela graça, a soberania de Deus sobre o homem, a necessidade de santificação, a abrangência do cristianismo sobre todas as áreas da sociedade, que são ênfases da reforma protestante?<br />
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PTDC - O protestantismo histórico no Brasil tem se tornado uma religião cada vez mais elitista, perdendo força de penetração junto aos mais pobres, para os pentecostais e neopentecostais, e atualmente perdendo força junto à classe média, por conta dos avanços dos neopentecostais, das chamadas "comunidades evangélicas" e dos novos movimentos apostólicos. Como resgatar o envolvimento missionário dos protestantes, lembrando que os puritanos, o metodismo primitivo, os não-conformistas batistas e congregacionais tiveram seu maior exito junto às classes médias e baixas de sua época? <br />
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ANL - Permita-me discordar da sua avaliação, implícita na pergunta. Em primeiro lugar, não creio que o protestantismo histórico tenha se tornado cada vez mais elitista. Tenho viajado pelo Brasil afora e pregado em muitas igrejas históricas de diferentes denominações, e raríssimas vezes tenho encontrado igrejas cuja membresia seja caracterizada por qualquer tipo de elite. Ao contrário, encontro mais e mais e irmãos das classes pobres, pois a classe pobre tem crescido mais e mais no Brasil. Quem tem se tornado elitista, na verdade, como você disse, são as igrejas neopentecostais, os movimentos apostólicos, com seus pretensos apóstolos dirigindo carros importados e vivendo de maneira nababesca, e ensinando que ser pobre é pecado. O movimento pentecostal também tem se elitizado, atingindo cada vez mais a camada média e alta da nossa sociedade, com padrão elevado de vida para os obreiros e dirigentes. Você encontrará nas favelas não somente igrejas pentecostais, mas também presbiterianas, batistas e outras. Não creio que devamos colocar a questão como uma alternativa de evangelizar os pobres ou evangelizar os ricos. Ambos precisam de evangelização. Qual é o problema se as igrejas históricas tiverem maior sucesso junto às elites e classe média, e os irmãos pentecostais entre as mais pobres? Se considerarmos as igrejas pentecostais e históricas como igrejas irmãs, podemos encarar a questão da seguinte maneira: num país tão grande como o Brasil, devemos repartir a tarefa de evangelização, cada um de nós se dedicando a aquilo que sabe fazer melhor ou que tem a melhor oportunidade para fazer. <br />
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PTDC - Existem versículos que nos mandam evangelizar e pregar a Palavra. Mas também existem versículos que nos mandam alimentar os famintos, vestir os nus e nos envolvermos ativamente junto aos pobres. Os evangélicos em geral dão muita ênfase no pregar a Palavra e pouquíssima ênfase no fazer o bem a todos. Talvez isso se dê pela doutrina protestante da Salvação pela Fé e pela Graça, por oposição à Salvação pelas Boas Obras, do catolicismo. Ao negligenciarmos a ação social, não estamos deixando o fazer o bem como uma bandeira exclusiva de movimentos espíritas ou católicos romanos? Isso não é uma vivência de fé por demais individualista? <br />
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ANL - Mais uma vez peço permissão para discordar das premissas de sua pergunta. Não posso concordar que os evangélicos dão pouquíssima ênfase no fazer o bem a todos. Acredito que hoje o movimento evangélico do Brasil está mais sensibilizado do que antes para com as questões sociais, embora estejamos ainda muito longe de fazermos tudo que deveríamos fazer. Não sei se o motivo para termos ficado tanto tempo desconectados da realidade social brasileira foi uma reação à doutrina da salvação pelas obras do catolicismo e do espiritismo. Pode ser que tenha sido. Mas, tenho certeza que não foi por causa da doutrina protestante da salvação pela fé mediante a graça, pois somente quanto essa doutrina não é corretamente entendida é que ela se torna em um analgésico ou paralisante doutrinário. Uma pessoa que foi genuinamente salva pela graça, viverá a uma vida de gratidão a Deus, e demonstrará essa gratidão em boas obras de misericórdia. Infelizmente, as alternativas que têm surgido no cenário brasileiro, como a teologia da libertação, a teologia da prosperidade, e outras, acabam se tornando em sérios desvios doutrinários da palavra de Deus, fazendo com que os evangélicos sérios fiquem preocupados e receosos de entrar nessa área sem uma teologia forte e firme por detrás. Creio que podemos aprender com a Reforma protestante, especialmente com aquilo que os reformadores escreveram e praticaram acerca da responsabilidade social das igrejas, como por exemplo, na cidade de Genebra, sob a batuta do mestre Calvino.<br />
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Postado por Augustus Nicodemus Lopes </span></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-63913374908974536112011-07-26T12:53:00.000-07:002011-07-26T12:53:56.136-07:00Por Que Não Aceito os Evangelhos Apócrifos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;">Por Que Não Aceito os Evangelhos Apócrifos </span></b><br />
<div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/apocrifo.jpg" style="margin: 8px;" />Vamos iniciar perguntando o que é um “evangelho”. O termo é a tradução da palavra grega euaggelion, “boas novas”, usada a princípio para se referir ao conteúdo da mensagem de Jesus Cristo e dos seus apóstolos. Posteriormente, a palavra veio se referir a um gênero literário específico que nasceu com o Cristianismo no séc. I. Lembremos que o Cristianismo, em termos culturais, ocasionou o surgimento, não somente de novas músicas, mas também de gêneros literários como epístolas e evangelhos.<br />
</span></span></div><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
</span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Esse novo gênero literário tinha algumas características distintas. Incluía obras escritas entre o séc. I e o séc. IV por autores cristãos que giravam em torno da pessoa de Cristo, sua obra e seus ensinamentos. Essas obras reivindicam autoria apostólica ou de alguma outra personagem conhecida da tradição cristã. Reivindicavam também que seu conteúdo remontava ao próprio Jesus.</span><br />
<a name='more'></a></div><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
<div align="justify">Existem centenas de “evangelhos” conhecidos. Alguns são apenas mencionados na literatura dos Pais da Igreja e deles não temos qualquer amostra do conteúdo. Outros sobreviveram em fragmentos ou reproduzidos em parte em outras obras, como, por exemplo:</div><br />
<div align="justify">Evangelho dos Hebreus <br />
Evangelho dos Ebionitas (ou dos Doze Apóstolos) <br />
Evangelho dos Egípcios <br />
Evangelho Desconhecido <br />
Evangelho de Pedro, para mencionar alguns. <br />
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<br />
<b>Já outros, sobreviveram em cópias completas ou quase, como:</b></div><br />
<div align="justify">Os Evangelhos canônicos de Mateus, de Marcos, Lucas e de João, <br />
Evangelho de Tomé <br />
Evangelho de Judas <br />
Evangelho de Nicodemus <br />
Proto-Evangelho de Tiago <br />
Evangelho de Tomé o Israelita <br />
Livro da Infância do Salvador <br />
História de José, o Carpinteiro <br />
Evangelho Árabe da Infância <br />
História de José e Asenate <br />
Evangelho Pseudo-Mateus da Infância <br />
Descida de Cristo ao Inferno <br />
Evangelho de Bartolomeu <br />
Evangelho de Valentino, entre outros. <br />
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<br />
Esses evangelhos são tradicionalmente classificados em canônicos e apócrifos.</div><br />
<div align="justify"><b>Evangelhos Canônicos<br />
</b></div><br />
<div align="justify">Nessa primeira categoria se enquadram somente 4 evangelhos, os Sinóticos e João. Conforme a tradição patrística e da Igreja em geral, eles foram escritos no séc. I pelos apóstolos de Jesus Cristo ou alguém do círculo apostólico. Marcos teria sido o primeiro a ser escrito, no início da década de 60, por João Marcos, que segundo a tradição, registrou o testemunho ocular de Simão Pedro. Ele escreveu aos cristãos de Roma para ajudá-los e fortalecê-los diante das perseguições.</div><br />
<div align="justify">Mateus teria sido escrito em meados da década de 60 por Mateus, o publicano apóstolo, para evangelizar os judeus, a partir do seu testemunho ocular e usando talvez o Evangelho de Marcos como base para a estrutura da narrativa.</div><br />
<div align="justify">Lucas, escrito pelo médico gentio Lucas, convertido ao Cristianismo, que foi companheiro de viagem de Paulo e que freqüentava o círculo apostólico, teria produzido esse evangelho pelo final da década de 60, a partir de pesquisa que fez da tradição oral e escrita que remontava aos próprios apóstolos. Seu objetivo, conforme declaração no início da obra Lucas-Atos, era firmar na fé um nobre romano chamado Teófilo.</div><br />
<div align="justify">Já o Evangelho de João teria sido escrito pelo apóstolo amado por volta da década de 70 ou 80, com aparentemente vários objetivos, entre eles combater o crescimento do gnosticismo. João escreve a partir de seu testemunho ocular, a partir do seu entendimento acerca da pessoa e da obra de Cristo.</div><br />
<div align="justify">Esses 4 evangelhos cedo foram reconhecidos pela Igreja cristã nascente como inspirados por Deus e autoritativos, como Escritura Sagrada, visto que seus autores foram apóstolos, a quem Jesus havia prometido o Espírito Santo para os guiar em toda a verdade (Mateus e João), ou alguém proximamente relacionado com eles (Lucas e Marcos). Assim, eles aparecerem em listas importantes dos livros recebidos como canônicos pela igreja, como o Cânon Muratório (170 d.C.), a lista de Eusébio de Cesareia (260-340) e a lista de Atanásio (367).</div><br />
<div align="justify">Os demais evangelhos, chamados de apócrifos, implicitamente reconhecem a validade do critério canônico da apostolicidade, ao reivindicar para si também a autoria apostólica e o conhecimento de segredos que não foram revelados aos apóstolos.</div><br />
<div align="justify"><b>Evangelhos Apócrifos<br />
</b></div><br />
<div align="justify">O nome vem do grego apocryphon, “oculto”, “difícil de entender”. Esses evangelhos são geralmente classificados em narrativas da infância de Jesus, narrativas da vida e da paixão de Jesus, coleção de ditos de Jesus e diálogos de Jesus.</div><br />
<div align="justify">As narrativas da infância mais conhecida são o Proto-Evangelho de Tiago, Evangelho de Tomé o Israelita, o Livro da Infância do Salvador, a História de José, o Carpinteiro, o Evangelho Árabe da Infância, a história de José e Asenate e o Evangelho Pseudo-Mateus da Infância. Entre as narrativas da vida ou paixão de Cristo mais importantes se destacam o Evangelho de Pedro, o Evangelho de Nicodemus, o Evangelho dos Nazarenos, o Evangelho dos Hebreus, o Evangelho dos Ebionitas e o Evangelho de Gamaliel.</div><br />
<div align="justify">Existem apenas dois que se enquadram na categoria de coleção de ditos de Jesus, o Evangelho de Tomé e o suposto documento Q (quelle, “fonte” em alemão), do qual não se tem prova concreta da existência. Na categoria de diálogos de Jesus com outras pessoas e revelações que ele fez em secreto mencionamos o Diálogo com o Salvador e o Evangelho de Bartolomeu.</div><br />
<div align="justify">Essas obras são chamadas de evangelhos apócrifos por que não são considerados como obras genuínas, produzidas pelos apóstolos ou pelos supostos autores. Além disso, pretendem transmitir um conhecimento esotérico, oculto, além daquele conhecimento dos apóstolos. Em grande parte, esses evangelhos foram escritos por autores gnósticos com o propósito de difundirem as suas idéias no meio da igreja, usando para isso a autoridade dos evangelhos canônicos e dos apóstolos. Alguns deles foram encontrados século passado em Nag Hammadi, norte do Egito.</div><br />
<div align="justify">O Proto-evangelho de Tiago, por exemplo, escrito no século II, que descreve o nascimento e a infância de Jesus e a juventude da Virgem Maria, é tipicamente uma tentativa de satisfazer à curiosidade popular em torno de coisas não mencionadas nos evangelhos canônicos. A teologia desse "evangelho" é a de um docetismo popular: Jesus tem um corpo não sujeito às leis do espaço e do tempo. O escrito não tem valor como fonte histórica sobre Jesus.</div><br />
<div align="justify">Outro exemplo é o Evangelho da Verdade. Esse não é um evangelho no sentido costumeiro da palavra; é antes uma meditação, uma espécie de sermão sobre a redenção pelo conhecimento (gnosis) de Deus. É atribuído ao gnóstico Valentino, que viveu em meados do século II e por conseguinte, não ajuda em nada a pesquisa sobre o Jesus histórico. Na mesma linha vai o Evangelho de Filipe, escrito antes de 350. É, evidentemente, uma compilação de materiais mais antigos. O texto causou certo sensacionalismo quando da sua publicação, porque sugere uma relação amorosa entre Jesus e Maria Madalena. O Evangelho de Pedro – um fragmento que se conservou – descreve o processo contra Jesus, sua execução e sua ressurreição. Sua cristologia é a do docetismo: aquele que sofre e morre é apenas uma aparição do verdadeiro Jesus, que é divino e por isso não pode sofrer e morrer. Conforme esse evangelho, o corpo de Jesus se volatiliza na cruz antes de subir ao céu.</div><br />
<div align="justify">É preciso dizer que existem vários destes evangelhos apócrifos que foram compostos por autores cristãos desconhecidos, não gnósticos, e que aparentam refletir um tipo de cristianismo popular marginal. A maior parte deles pretende suprir a falta de informação histórica nos evangelhos canônicos, fornecendo detalhes sobre a infância de Jesus, diálogos dele com os apóstolos, informações sobre Maria e demais personagens que aparecem nos evangelhos tradicionais. Em alguns casos, parece que foram escritos para defender doutrinas não apostólicas e que estavam começando a ganhar corpo dentro do Cristianismo, como por exemplo, o conceito de que Maria é mãe de Deus e medianeira. O Proto-Evangelho de Tiago, já do séc. III, explica porque Maria foi a escolhida: por sua virgindade e santidade, e a defende como mãe de Deus e medianeira.</div><br />
<div align="justify">Alguns contém exemplos morais não recomendáveis. Por exemplo, o Evangelho de Tomé, o Israelita, narra diversos episódios em que o menino Jesus amaldiçoa e mata quem fica em seu caminho. Quase todos são recheados de histórias lendárias e bobas, como o Evangelho de Nicodemus, que narra como José de Arimatéia, Nicodemus e os guardas do sepulcro se tornaram testemunhas da ressurreição de Jesus. É um livro cheio de lendas, fantasias e histórias fantásticas.</div><br />
<div align="justify">Os evangelhos apócrifos usaram diversas fontes em sua composição: o Antigo Testamento, os próprios evangelhos canônicos e as cartas de Paulo. Usaram também tradições cristãs extra-canônicas, de origem desconhecida e suas próprias idéias e conceitos.</div><br />
<div align="justify"><b>A Atitude da Igreja para com os Evangelhos Apócrifos</b></div><br />
<div align="justify">No período pós-apostólico alguns desses Evangelhos chegaram a ser recebidos por um tempo, como leitura proveitosa, como o Evangelho de Pedro, a princípio recomendado por Serapião, bispo de Antioquia em 191 d.C., mas depois, ele mesmo reconhece que ele tem elementos estranhos e o desrecomenda. Assim, nenhum deles jamais foi reconhecido como autêntico e apostólico.</div><br />
<div align="justify">Desde cedo a Igreja Cristã rejeitou estas obras, pois não preenchiam o critério de canonicidade: não foram escritas pelos apóstolos ou por alguém ligado a eles, contradiziam a doutrina cristã, tinham exemplos e recomendações morais e éticas pouco recomendáveis, e seus autores falsamente atribuíram a autoria aos apóstolos, como por exemplo, o Evangelho de Tomé, de Pedro, de Bartolomeu, de Filipe. Além do mais, suas histórias fantásticas acerca de Cristo claramente revelavam seu caráter especulativo e supersticioso, ao contrário da sobriedade e da seriedade dos evangelhos bíblicos. Não é de admirar, portanto, que eles não aparecem em nenhuma das listas canônicas, onde os 4 evangelhos canônicos aparecem.</div><br />
<div align="justify">Aqui cabe-nos mencionar o testemunho de Eusébio em sua História Eclesiástica, ao falar do Evangelho de Pedro, Tomé e Matias:</div><br />
<div align="justify">"Nenhum desses livros tem sido considerado digno de menção em qualquer obra de membros de gerações sucessivas de homens da Igreja. A fraseologia deles difere daquela dos apóstolos; e opinião e a tendência de seu conteúdo são muito dissonantes da verdadeira ortodoxia e claramente mostram que são falsificações de heréticos. Por essa razão, esse grupo de escritos não deve ser considerado entre os livros classificados como não autênticos, mas deveriam ser totalmente rejeitados como obras ímpias".<br />
<br />
<br />
Essa postura prevaleceu até a Reforma Protestante e o período posterior chamado de ortodoxia protestante. Com a chegada do método histórico-crítico, filho do Iluminismo e do racionalismo, passou-se a negar a autoria apostólica e a inspiração divina dos Evangelhos canônicos. Os mesmos passaram a ser vistos como produção da fé da Igreja, sem valor real para a reconstrução do Jesus histórico. Dessa perspectiva, os evangelhos apócrifos chegaram então a ser considerados como literatura tão válida como os canônicos para nos dar informações sobre o Cristianismo nascente, embora não sobre o Jesus histórico.</div><br />
<div align="justify">O renascimento do interesse pelos evangelhos apócrifos, em particular, os gnósticos.</div><br />
<div align="justify">A partir da visão crítica defendida pelo liberalismo teológico e pelo método histórico-crítico, em anos recentes os evangelhos escritos pelos gnósticos passaram a receber grande atenção e importância nos estudos neotestamentários das origens do Cristianismo e na chamada busca do Jesus histórico.</div><br />
<div align="justify">Vários fatos têm contribuído para isso. Primeiro, o surgimento do Jesus Seminar nos Estados Unidos, considerada a 3ª. etapa da busca do Jesus histórico iniciada pelos liberais do século XVIII. Um de seus membros mais conhecidos, cujas obras têm sido traduzidas e publicadas no Brasil é John Dominic Crossan. Em sua obra O Jesus Histórico: A vida de um camponês judeu do mediterrâneo de 1991, ele emprega os apócrifos Evangelho de Pedro e especialmente o Evangelho de Tomé para a reconstrução do Jesus histórico. Segundo Crossan, essas duas obras são mais antigas que os Evangelhos canônicos e contém informações importantes que não foram incluídas em Mateus, Marcos, Lucas e João. Essa atitude de Crossan é característica dos demais membros do Jesus Seminar e de muitos outros eruditos neotestamentários, que aceitam a autoridade dos evangelhos apócrifos, especialmente os gnósticos, acima daquela dos canônicos. Aqui podemos mencionar Elaine Pagels, cuja obra Os Evangelhos Gnósticos, recentemente traduzida e publicada em português, vai nessa mesma direção.</div><br />
<div align="justify">Segundo, a publicidade e o sensacionalismo da grande mídia em torno da descoberta e publicação dos textos dos evangelhos gnósticos, como o Evangelho de Judas e de Tomé. A mídia tem difundido a teoria de que a Igreja cristã teria ocultado e guarda até hoje outros evangelhos que remontam à época de Jesus e que contradiriam e refutariam totalmente o Cristianismo tradicional e ortodoxo. A veiculação pela mídia vai na mesma linha de propaganda e especulações anticristãs voltadas mais diretamente contra a Igreja Católica Romana e que acaba respingando nos protestantes, especialmente as igrejas históricas. Em 2004 foi o Evangelho de Tomé. Em 2006 foi a vez do Evangelho de Judas ganhar a capa de revistas populares pretensamente científicas. A ignorância dos articulistas, o preconceito anticristão, a busca do sensacionalismo, tudo isso contribuiu para que a publicação do manuscrito copta do Evangelho de Judas recebesse uma atenção muito maior do que a devida. Em 2007 foi a suposta sepultura de Jesus, uma inscrição antiga contendo o nome de Tiago, irmão de Jesus, e outras “descobertas” arqueológicas, fizeram a festa da mídia em anos mais recentes.</div><br />
<div align="justify">Não se deve pensar que essa atitude é um fenômeno atual. Desde os primórdios do Cristianismo, escritores pagãos como Celso e Amiano Marcelino publicam material atacando as Escrituras e o Cristianismo. Estou acostumado a assistir, anos a fio, a exploração sensacionalista dessas descobertas. Quando da descoberta dos Manuscritos do Mar Morto e das polêmicas e questões inclusive legais que envolveram a tradução e a publicação dos primeiros rolos, a imprensa da época especulava que os Manuscritos representariam o fim do Cristianismo, pois traria informações que contradiriam completamente o Evangelho. Os anos se passaram e verificou-se a precipitação da imprensa. Os rolos na verdade tiveram o efeito contrário, confirmando a integridade e autenticidade do texto massorético do Antigo Testamento.</div><br />
<div align="justify">Terceiro, produções de Hollywood como “O Código da Vinci”, “O Corpo”, “Estigmata”, “A última Ceia de Cristo” que se baseiam nesses evangelhos gnósticos têm servido para difundi-los popularmente.</div><br />
<div align="justify"><b>O Evangelho de Judas</b></div><br />
<div align="justify">Examinemos mais de perto os dois evangelhos gnósticos que têm atraído recentemente a atenção da academia e do público em geral, que são os evangelhos de Judas e de Tomé.</div><br />
<div align="justify">O Evangelho de Judas preservou-se em um manuscrito copta do século IV, que supostamente conteria uma tradução do evangelho apócrifo grego de Judas, cuja origem é estimada em meados do século II. A restauração e a tradução do manuscrito copta foram anunciados em 6 de abril de 2006, pela National Geographic Society em Washington.</div><br />
<div align="justify">Não se trata da descoberta do Evangelho de Judas. O mesmo já é um velho conhecido da Igreja cristã. Elaborado em meados do século II, provavelmente na língua grega, era conhecido de Irineu, um dos pais apostólicos. Na sua obra Contra as Heresias, Irineu o menciona explicitamente, como sendo uma obra espúria produzida pelos gnósticos da seita dos Cainitas. No século V o bispo Epifânio critica o Evangelho de Judas por tornar o traidor em um feitor de boas obras.</div><br />
<div align="justify">Não se trata também da descoberta de um manuscrito antes desconhecido contendo essa obra. Acredita-se que o único manuscrito conhecido, escrito em copta, foi descoberto em meados da década de 1950 e depois de uma longa peregrinação nas mãos de colecionadores, bibliotecas, comerciantes de antiguidades e peritos, chegou às mãos das autoridades. Sua existência foi anunciada ao mundo em 2004. Trata-se de um códice com 25 páginas de papiro, envoltas em couro, das 62 páginas do códice original. Somente essas 25 páginas foram resgatadas pelos especialistas. A tradução que veio a lume em 2006 é dessas páginas.</div><br />
<div align="justify">O que é de fato novo é a tradução do texto desse apócrifo, texto até então desconhecido. Contudo, o ponto central que a mídia tem destacado com sensacionalismo, já era conhecido mediante as citações de Irineu e Epifânio, ou seja, que esse evangelho procura reabilitar Judas da pecha de traidor, transformando-o em vítima e herói.</div><br />
<div align="justify">Várias matérias publicadas na mídia diziam que Judas Iscariotes é o autor desse evangelho. Contudo, não existe prova alguma disso. Segundo o relato dos quatro Evangelhos canônicos, Judas suicidou-se após a traição. Como poderia ser o autor dessa obra? Irineu, no século II, atribuía a autoria do evangelho de Judas aos Cainitas, uma seita gnóstica. No códice descoberto e agora publicado, não consta somente o evangelho atribuído a Judas, mas duas obras a mais: a “Carta a Filipe” atribuída ao apóstolo Pedro e “Revelação de Jacó”, relacionado com o patriarca hebreu. A presença do evangelho de Judas em meio a essas duas obras apócrifas é mais uma prova da autoria espúria desse evangelho. Chega a ser irritante o preconceito da mídia, que sempre veicula matérias que negam a autoria tradicional dos Evangelhos canônicos, mas que rapidamente atribui a Judas Iscariotes a autoria desse apócrifo.</div><br />
<div align="justify">O manuscrito que agora foi traduzido não data do século II, mas do século IV. Especula-se que é uma tradução para o copta de uma obra mais antiga escrita em grego, que por sua vez dataria de meados do século II. Daí a inferir a autoria de Judas Iscariotes, que morreu na primeira parte do século I, vai uma grande distância. A seita dos Cainitas, segundo Irineu em Contra as Heresias, era especialista em reabilitar personagens bíblicas malignas, como Caim, os sodomitas e Judas. A produção de um evangelho reabilitando o traidor se encaixa perfeitamente no perfil da seita.</div><br />
<div align="justify">Ao final, pesando todos os fatos e filtrando o sensacionalismo e o preconceito anticristão, a publicação do evangelho de Judas em nada contribuirá para nosso conhecimento do Judas Iscariotes histórico e muito menos do Jesus histórico – servirá apenas para nosso maior conhecimento das crenças gnósticas do século II. Não representa qualquer questionamento sério do relato dos Evangelhos canônicos, cuja autoria e autenticidade são muito mais bem atestadas, datam do século I e receberam reconhecimento e aceitação universal pelos cristãos dos primeiros séculos.</div><br />
<div align="justify"><b>O Evangelho de Tomé</b></div><br />
<div align="justify">Esse Evangelho consiste numa coleção de 114 ditos que Jesus supostamente teria ditado a seu irmão gêmeo, Tomé. Ele faz parte da livraria gnóstica descoberta em Nag Hammadi em meados do século passado. O que temos é um manuscrito copta, tradução de uma versão em grego desse Evangelho, datada do séc. III. Calcula-se que o evangelho original deve ter sido escrito no séc. II.</div><br />
<div align="justify">Não se trata de um evangelho no sentido usual do termo, visto que não contém qualquer narrativa sobre o nascimento, ministério ou paixão de Cristo. Trata-se de uma coleção de ditos de Jesus sem qualquer moldura geográfica, temporal ou histórica que nos permita localizar quando, onde e em que contexto Jesus os teria pronunciado. Calcula-se que foi escrito na região da Síria, onde existem tradições sobre o apóstolo Tomé e onde se sediava a seita dos encratitas, ascéticos que defendiam uma forma heterodoxa de Cristianismo.</div><br />
<div align="justify">Apesar de trazer muitas citações dos evangelhos canônicos, a teologia do Evangelho de Tomé é abertamente gnóstica. Defende a salvação através do conhecimento secreto e esotérico que Jesus revelou a seu discípulo Tomé. Está eivado das dicotomias e dualismos característicos do pensamento gnóstico mais evoluído do séc. II. Trata-se claramente de uma produção dos mestres gnósticos, que se valeram dos evangelhos canônicos e do nome do apóstolo Tomé para divulgar e espalhar suas crenças.</div><br />
<div align="justify"><b>Como reagimos a tudo isso?</b></div><br />
<div align="justify">Apesar de todos os esforços da mídia e dos liberais, não se consegue provar que os evangelhos gnósticos foram escritos no primeiro século. Eles são produções posteriores aos canônicos e que se valeram dos canônicos como fontes. O maior argumento dos liberais para provar que o Evangelho de Tomé, contendo ditos de Jesus, foi escrito no séc. I antes dos canônicos depende da existência do suposto proto-Evangelho “Q”, a qual nunca foi provada.</div><br />
<div align="justify">O testemunho dos pais apostólicos é unânime em rejeitar esses evangelhos e atribuí-los a falsificações feitas pelos gnósticos com o propósito de espalhar suas ideais e ensinamentos. O conteúdo deles é distintamente diferente dos evangelhos canônicos e da religião ensinada no Antigo Testamento.</div><br />
<div align="justify">As reconstruções do Jesus histórico feitas pelos que dão prioridades aos apócrifos, especialmente os evangelhos gnósticos, deixam sem explicação o surgimento das tradições escatológicas a respeito dele que hoje encontramos nos Evangelhos canônicos. Nem mesmo a tese da “imaginação criativa da comunidade” defendida pela crítica da forma pode explicar satisfatoriamente como um camponês judeu, com idéias e estilo de vida de um filósofo cínico, praticando o curandeirismo entre o povo simples, cheio de idéias gnósticas, acabou por ser transformado no Cristo que temos nos Evangelhos em tão curto espaço de tempo, e ainda com as testemunhas oculares dos eventos ainda vivas.</div><br />
<div align="justify"><b>Por Augustus Nicodemus Lopes </b></div></span></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-91133632225527051212011-07-26T09:08:00.000-07:002011-07-26T09:08:56.480-07:00Venezuela e Brasil: principais centros do Hezbollah na América Latina<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;">Venezuela e Brasil: principais centros do Hezbollah na América Latina </span></b><br />
<div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/hezbollah_recruits.jpg" style="margin: 8px;" />Mais um "presente" do Foro de São Paulo ao Brasil e a toda América Latina: terroristas islâmicos espalhados por diversos países do continente.</span></span></div><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
</span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
<span style="color: black;">Pelo menos umas 80 operações do grupo radical islâmico Hezbollah encontram-se ativas em 12 países da América Latina, especialmente na Venezuela e Brasil; um pequeno exército que poderia representar uma séria ameaça para a segurança dos Estados Unidos, advertem experts reunidos no Comitê de Segurança Nacional da Câmara Baixa.<br />
</span></span></div><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
Em uma audiência que reuniu congressistas com experts em terrorismo em Washington, foram expostas evidências e fotografias de líderes e ativistas vinculados ao Hezbollah, entre eles vários cidadãos árabes com nacionalidade venezuelana, que dirigem uma rede de recrutamento e treinamento para ataques terroristas, que entre outros lugares têm uma base operacional central na Ilha de Margarita. O painel integrado por quatro experts destacou os diversos aspectos da ameaça que poderia representar para os Estados Unidos, as atividades de radicais islâmicos apoiados pelo Irã na América Latina. Segundo Roger Noriega, ex-subsecretário de Estado para América Latina durante a administração Bush, Venezuela e Brasil são atualmente os países onde o Hezbollah se encontra mais ativo.<br />
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"Chávez, que tem um record em apoiar narco-terroristas colombianos, tem cooperado com o Irã para prover apoio político, financiamento ou armas ao Hezbollah, Hamas ou a palestina Jihad Islâmica neste hemisfério e em outras partes", disse o ex-diplomata. <br />
Noriega indicou que a Ilha de Margarita, no extremo oriente da Venezuela, "eclipsou a infame área da Tríplice Fronteira - a região onde Brasil, Argentina e Paraguai coincidem na América do Sul - como o principal refúgio e centro das operações do Hezbollah nas Américas".<br />
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<br />
Um dos líderes-chave do Hezbollah é o cidadão venezuelano Ghazi Atef Salameh Nassereddine Abu Ali, originário do Líbano, que atualmente é o segundo diplomata em importância na embaixada da Venezuela na Síria. Nassereddine dirige junto com dois de seus irmãos uma rede "de lavagem de dinheiro e recrutamento, que treina operações para expandir a influência do Hezbollah na Venezuela e em toda a América Latina". Nassereddine foi incluído na lista de pessoas que apóiam o terrorismo internacional, elaborada pelo Departamento do Tesouro em 2008.<br />
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Abdallah Nassereddine, irmão do diplomata, é membro da Federação de Associações Árabes e Americanas, que tem filiais na América do Sul e no Caribe. O irmão mais novo de Nassereddine, Oday, "estabeleceu uma base na Venezuela organizando operações de treinamento na Ilha de Margarita, e atualmente está recrutando seguidores através dos Círculos Bolivarianos em Barquisimeto".<br />
<br />
Noriega disse que o supervisor das atividades do Hezbollah na América Latina é Moshen Rabbani, um alto oficial iraniano, acusado de participar dos ataques contra objetivos judeus em Buenos Aires em 1992 e 1994. Rabbani desempenhou um papel importante no recrutamento de quadros na região, que são selecionados para ser treinados na Venezuela e no Irã, especificamente na região de Qom, a base de operações das Forças Especiais iranianas (Forças Quds).<br />
<br />
<br />
Embora seja ativamente solicitado pela Interpol e por governos como o da Argentina, Rabbani viaja periodicamente à região, assegurou Noriega. "Por exemplo, Rabbani esteve na Venezuela em março de 2011 e no Brasil em setembro de 2010, onde ele e seu irmão (que vive no Brasil) recrutaram dúzias de seguidores para sua causa radical", precisou.<br />
<br />
<br />
Noriega ilustrou com exemplos o que ele considera como provas do nível de ameaça que o Hezbollah representa para a segurança dos Estados Unidos:<br />
<br />
- Ao menos um ativista do Hezbollah implicado em uma conspiração para fazer estourar tanques e tubulações de combustível no Aeroporto Internacional John F. Kennedy de Nova York, se reuniu com Moshen Rabbani no Irã. Esta pessoa foi detida posteriormente quando viajava para a Venezuela, onde planejava tomar ali um vôo para Teerã.<br />
<br />
- O sheik radical sunita, Khaled Razek Tak el-Din, que opera na Mesquita de São Paulo, Brasil, vinculado a redes de financiamento do Hezbollah pelo Departamento de Estado, trabalhou e foi anfitrião de Osama Bin Laden em 1995.<br />
<br />
- Dois agentes do Hezbollah foram identificados na condução de treinamentos a terroristas, vindos de diversos países do hemisfério, na Ilha de Margarita.<br />
</span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">- Comandos israelenses apreenderam em novembro de 2009 um carregamento de granadas, foguetes Katyusha, 500 mil rodadas de munições e outras armas de fabricação russa e iraniana, a bordo do barco Francop, que estava levando esse carregamento ao porto venezuelano de Guanta, dirigido ao Hezbollah.<br />
<br />
- Em 22 de agosto de 2010, Chávez atuou como anfitrião de uma cúpula de terroristas na qual participaram altos líderes do Hamas (Khaled Meshal), do Hezbollah (um chefe de operações), e da Jihad Islâmica da Palestina (secretário-geral Ramadan Abdullah Mohammad Shallah). A cúpula realizou-se por sugestão do Irã, e os apoios logísticos foram realizados por Nassereddine.<br />
<br />
- A aerolinha venezuelana CONVIASA realiza vôos regulares entre Caracas, Damasco e Teerã, que são usados pelo Hezbollah para transportar agentes, recrutas e carregamentos dentro e fora da região.<br />
<br />
- Embora a "enfermidade aparentemente terminal" de Chávez pudesse reduzir o risco do apoio da Venezuela ao Hezbollah, "desafortunadamente, as redes terroristas já fizeram metástase na América Latina".<br />
<br />
- O Brasil é outro lugar importante de ameaça, principalmente devido à sua parcela da população que é muçulmana, algo em torno de um milhão de habitantes.<br />
<br />
Douglas Farah, expert da International Assessment and Strategy Center, considerou por sua parte que existe uma "significativa e crescente ameaça à segurança do Estados Unidos no hemisfério", devido à presença do Hezbollah e seu principal patrocinador, o governo do Irã. Farah disse que o Hezbollah e o Irã vêm trabalhando há 10 anos em uma rede com laços estreitos com atividades e governos que apóiam crimes violentos e grupos terroristas.<br />
<br />
O especialista explicou que foi apenas nos últimos dois anos que as agências militares e governamentais nos Estados Unidos puderam articular os elementos desta "complexa ameaça", e advertiu que não tomar medidas para enfrentar esta ameaça, poderia significar custos muito altos em termos de avanço democrático, desenvolvimento econômico e inclusive "vidas" de norte-americanos.<br />
<br />
Farah detalhou que demonstraram-se vínculos do Hezbollah com o narcotráfico, que o provê de milhares de milhões de dólares em lucros que são usados para financiar operações que representam ameaças aos Estados Unidos. Ele disse também que "há uma crescente evidência da união das atividades criminais-terroristas da revolução Bolivariana com atividades similares de grupos radicais islâmicos (Hezbollah em particular), com apoio do regime iraniano", o qual "pressagia uma série de novos desafios de segurança para os Estados Unidos e seus aliados na América Latina".<br />
<br />
Farah mencionou vários muçulmanos radicais que operam na Venezuela ou em conivência com o governo venezuelano, entre eles Fawzi Kan'an, um patrocinador do Hezbollah na Venezuela acusado de ser "significativo fornecedor de apoio financeiro ao Hezbollah", que foi detectado em operações de organização de potenciais ataques terroristas.<br />
<br />
O especialista disse que a principal fonte da doutrina militar adotada por Chávez, é o livro "Guerra periférica e o Islam Revolucionário: origens, regras e ética da guerra assimétrica", escrito pelo político espanhol Jorge Verstrynge, que propugna o uso do terrorismo como arma para conseguir os objetivos na guerra assimétrica. <br />
<br />
Ilan Berman, vice-presidente do Conselho Americano de Política Exterior, descreveu as influências do Hezbollah em países como Colômbia, Paraguai, México, Venezuela e a Tríplice Fronteira, no Cone Sul do continente. Ele também disse que existe uma presença deste grupo terrorista "em não menos de 15 centros metropolitanos dentro do território norte-americano", desde Nova York até Los Angeles.<br />
<br />
Berman disse que na última década Chávez forjou uma crescentemente íntima associação estratégica com o governo iraniano, o qual converteu a Venezuela em um "grande eixo de operações para o Hezbollah". Berman assegurou aos congressistas que o Hezbollah dirige centros de treinamento de militantes radicais venezuelanos no sul do Líbano, "para possíveis ataques em território norte-americano, e opera em campos de treinamento dentro da Venezuela, com o apoio de funcionários governamentais simpatizantes".<br />
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Finalmente, a professora Melani Cammett, acadêmica da Universidade de Brown, expôs o longo histórico político do Hezbollah como organização terrorista no mundo, porém desprezou a possibilidade de que o grupo produza um ataque em território norte-americano.<br />
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Tradução: Graça Salgueiro<br />
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Fonte: Mídia sem Máscara</span></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-23719354339961185702011-07-26T08:13:00.000-07:002011-07-26T08:13:40.048-07:00Não é roubando a Palestina, é comprando Israel Daniel Pipes<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b>Não é roubando a Palestina, é comprando Israel Daniel Pipes </b><img border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/israel.defender.jpg" />Os israelenses deveriam andar de cabeça erguida e salientar que a construção do seu país baseou-se no movimento menos violento e mais civilizado do que qualquer outro povo da história.<br />
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Os sionistas roubaram terras palestinas: é esse o mantra que tanto a Autoridade Palestina quanto o Hamas ensinam aos seus filhos e disseminam na mídia. Essa alegação tem uma importância enorme, conforme explica o Palestinian Media Watch: "Apresentar a criação do estado [israelense] como um ato de ladroagem e a continuação de sua existência como uma injustiça histórica serve como base da AP para o não reconhecimento do direito de Israel istir". A acusação de roubo também corrói a posição de Israel internacionalmente.<br />
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Contudo, essa acusação é verdadeira?<br />
<a name='more'></a><br />
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Não, não é. Ironicamente, a criação de Israel representa uma das mais pacíficas migrações e criações de um estado na história. Para entender porque, requer considerar o sionismo no contexto. Colocado de maneira simples, conquista é a norma histórica, em todos os lugares governos foram estabelecidos por meio de invasões, praticamente todos os estados se formaram às custas de alguém. Ninguém fica permanentemente no comando, as raízes de todo e qualquer indivíduo se originam em algum outro lugar.<br />
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Tribos germânicas, hordas da Ásia Central, czares russos e conquistadores espanhóis e portugueses redesenharam o mapa. Os gregos modernos têm apenas uma conexão tênue com os gregos da antiguidade. Quem é capaz de enumerar quantas vezes a Bélgica foi invadida? Os Estados Unidos foram criados com a derrota dos americanos nativos. Reis saquearam a África, os arianos invadiram a Índia. No Japão, os falantes do idioma Yamato eliminaram praticamente a todos, menos alguns minúsculos grupos como o Ainu.<br />
<br />
O Oriente Médio, devido a sua centralidade e posição geográfica, viu a sua cota de invasões passar da conta, incluindo os gregos, romanos, árabes, cruzados, seljúcidas, timúridas e europeus modernos. Na região, ressentimento e tormento dinástico fizeram com que o mesmo território - o Egito por exemplo - fosse conquistado e reconquistado.<br />
<br />
A terra que constitui o Estado de Israel de hoje, não é exceção. Em Jerusalem Besieged: From Ancient Canaan to Modern Israel, Eric H. Cline escreve sobre Jerusalém: "Por nenhuma outra cidade se combateu de maneira tão implacável através de sua história". Ele fundamenta a alegação enumerando "pelo menos 118 conflitos distintos, em e por Jerusalém durante os últimos quatro milênios". Ele calcula que Jerusalém foi destruída por completo ao menos duas vezes, sitiada 23 vezes, capturada 44 vezes e atacada 52 vezes. A AP fantasia que os palestinos de hoje são descendentes de uma tribo do antigo Canaã, os jebusitas; de fato, mas a maioria esmagadora é descendente de invasores e imigrantes a procura de oportunidades econômicas.<br />
<br />
Contra esse quadro de conquistas, violência e golpes incessantes, o empenho sionista em construir uma presença na Terra Santa até 1948 se destaca como espantosamente moderada, mais mercantil do que militar. Dois grandes impérios, o otomano e o britânico governaram Eretz Yisrael; contrastando, os sionistas careciam de poder militar. Eles não poderiam alcançar a soberania por meio da conquista.<br />
<br />
Como alternativa, compravam terras. Adquirir propriedade quilômetro quadrado por quilômetro quadrado, fazenda por fazenda, casa por casa, estava no coração do espírito empreendedor sionista até 1948. O Fundo Nacional Judaico, fundado em 1901 com o objetivo de comprar terras na Palestina "para ajudar na formação de uma nova comunidade de judeus livres comprometidos com atividades produtivas e pacíficas", foi a instituição chave - e não a Haganah, a organização de defesa clandestina fundada em 1920.<br />
<br />
Os sionistas também se concentraram na reabilitação do árido e do considerado imprestável. Eles não só fizeram o deserto florescer como também drenaram os pântanos, limparam os canais de água, recuperaram terras devolutas, reflorestaram colinas despojadas, removeram rochas e retiraram sal do solo. O trabalho de recuperação e saneamento judaico reduziu radicalmente o número de mortes relacionadas a doenças.<br />
<br />
Somente quando a potência mandatária britânica desistiu da Palestina em 1948, imediatamente seguida pelo ataque dos países árabes usando todos os recursos e meios disponíveis para esmagar e expulsar os sionistas, que eles tiraram a espada da bainha em legítima defesa e passaram a adquirir terras através da conquista militar. Mesmo então, segundo demonstra o historiador Efraim Karsh em Palestine Betrayed, a maioria dos árabes fugiram de suas terras, sendo que um número extremamente reduzido foi forçado.<br />
<br />
Essa história contradiz a explicação palestina de que "gangues sionistas roubaram a Palestina e expulsaram a sua gente", que levou à catástrofe "sem precedentes na história" (de acordo com um livro escolar do 3º ano do ensino médio da AP) ou que os sionistas "pilharam as terras e os interesses nacionais palestinos e estabeleceram seu estado sobre as ruínas do povo árabe palestino" (conforme escreve um colunista no diário da AP). Organizações internacionais, editoriais de jornais e petições de faculdades reiteram essa falsidade em todo o mundo.<br />
<br />
Os israelenses deveriam andar de cabeça erguida e salientar que a construção do seu país baseou-se no movimento menos violento e mais civilizado do que qualquer outro povo da história. Gangues não roubaram a Palestina, comerciantes compraram Israel.<br />
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Publicado na National Review Online.<br />
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Original em inglês: Not Stealing Palestine but Purchasing Israel<br />
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Tradução: Joseph Skilnik</div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-58099409615896522462011-06-23T12:31:00.000-07:002011-06-23T12:31:48.548-07:00México tem lar para prostitutas idosas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"></span></b><br />
<div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/prostitutas%20no%20mexico.jpg" style="margin: 8px;" /></span></span>Casa Xochiquetzal atualmente oferece refeições e acomodação a 23 mulheres. <br />
No centro da Cidade do México, desde 2006 funciona um abrigo para prostitutas idosas, a Casa Xochiquetzal.<br />
Enquanto novas, é fácil encontrá-las pelas ruas de La Merced, um dos principais pontos de prostituição da capital. <br />
Cerca de 300 mulheres já passaram por aqui desde que a instituição abriu as portas, em 2006.<br />
</div><a name='more'></a><br />
O abrigo oferece cama e três refeições por dia. Atualmente, 23 mulheres moram lá.Algumas, trabalharam como prostitutas durante décadas. <br />
Outras continuam na vida. Como Carmen, um septuagenária que pediu não ter o rosto fotografado ou filmado.<br />
<br />
"De vez em quando faço um programa. Aqui, tenho tudo que preciso, mas quando quero um dinheiro a mais, tenho que trabalhar", afirmou. <br />
A maioria das moradoras da Casa Xochiquetzal foi vendida muito jovens para redes de prostituição por seus pais ou maridos.<br />
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Depois de anos nas ruas, muitas chegam no abrigo sem dinheiro, doentes e sem documentos.Elas não podem competir no mercado atual, dificilmente conseguem um cliente por dia. Por isso, recebem muito pouco, cerca de 4 dólares por dia, o que significa escolher entre a comida ou uma cama para pernoitar", disse a diretora da Casa Xochiquetza, Rosalva Ríos.<br />
Não existem números oficiais sobre prostitutas idosas na Cidade do México. <br />
Por Ignacio de los Reyes<br />
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Da BBC na Cidade do México<br />
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<b>Nota Vinacc</b><br />
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Na cultura dos nossos dias a tendência é se glorificar esse tipo de prática, como se a prostituição fosse algo digno e uma profissão como outra qualquer. Governos e Ongs têm se esforçado para legalizar essa prática em muitos países, inclusive aqui no Brasil onde há projetos de lei visando dá o status de profissão à prostituição. Na prática o que vemos é o que essa matéria ilustra, pessoas decrépitas, sem perspectiva, abandonadas, sem família tendo agora que conviver com essa triste realidade, "semearam ventos, estão colhendo tempestades".<br />
Se essas mulheres tivessem seguido o conselho de Jesus dado a Maria Madalena("vai e não peques mais"), com certeza não estariam vivenciando essa situação. <br />
Mas ainda há tempo para o arrependimento, que Deus tenha misericórdia delas!</div></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-28929217740331556942011-06-23T12:30:00.000-07:002011-06-23T12:30:03.302-07:00Gays têm um risco 20 vezes maior de contraírem HIV<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"></span></b><br />
<div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/HIV.jpg" style="margin: 8px;" /></span></span>Diretrizes da ONU sobre HIV ajudarão homossexuais e transexuais<br />
Homens homossexuais têm um risco 20 vezes maior de serem infectados pelo vírus do que heterossexuais<br />
Homossexuais e transexuais devem ter acesso igual aos programas de HIV/Aids, de acordo com as primeiras diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) destinadas a pôr fim ao estigma que nega assistência de qualidade a muitas pessoas, disse a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) na terça-feira.<br />
</div><div align="justify">A OMS também registrou evidências do aumento de infecções pelo HIV entre homens que fazem sexo com homens e entre pessoas que mudam de gênero, especialmente nos países ocidentais. Os dois grupos já são duramente atingidos pela epidemia de Aids, iniciada há 30 anos.<a name='more'></a><br />
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"Esta é a primeira vez que a OMS, como agência da ONU em conjunto com outros parceiros, coloca isso adiante. Isso é delicado, mas vai direto ao ponto e é de fato crítico para a epidemia", disse o médico Gottfried Hirnschall, diretor do departamento de HIV/Aids da OMS, em entrevista coletiva.<br />
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As 21 recomendações são "as primeiras diretrizes globais de saúde pública" a centrar o foco nos homens homossexuais e nos transexuais, disse a OMS em comunicado. Elas foram desenvolvidas para ajudar os trabalhadores da saúde e os políticos a superar a discriminação e a oferecer testes, aconselhamento e tratamento.<br />
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Os homens homossexuais têm um risco 20 vezes maior de serem infectados pelo vírus do que os homens da população geral. As taxas são ainda mais altas no México, na Tailândia e na Zâmbia, de acordo com a agência da ONU. As taxas de infecção pelo HIV entre os transexuais variam de 8 a 68 por cento, dependendo do país.<br />
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Estima-se que entre 2 e 4 por cento dos homens tenham feito sexo com outro homem ao longo da vida, disse Hirnschall."Com certeza uma coisa que sabemos é que o comportamento MSM (sigla em inglês para homens que fazem sexo com homens) existe em todas as culturas. Obviamente, o nível de aceitação e de mistificação cultural varia de cultura para cultura", acrescentou ele.<br />
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Mais de 75 países consideram crime a atividade sexual com pessoas do mesmo gênero, de acordo com a OMS. "E os transexuais não são reconhecidos legalmente na maioria dos países", diz a agência.<br />
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STE - REUTERS<br />
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Fonte: Estadão<br />
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Nota Vinacc</b><br />
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Por muitos anos a AIDS era uma doença associada apenas aos homossexuais, com o passar dos anos ela se estendeu ao restante da sociedade. É evidente que o estilo de vida da maioria dos homossexuais leva a estarem mais expostos ao vírus HIV, grande parte dessas pessoas vivem constantemente trocando parceiros, tendo uma vida sexual extremamente promiscua, só para se ter uma idéia, um dos maiores líderes do movimento gay no país, o senhor Luiz Mott, afirmou que já se relacionou com mais de 500 homens.</div></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-50212212210827322492011-06-23T12:26:00.000-07:002011-06-23T12:26:14.794-07:00Mesmo com decisão do STF, casal gay tem união estável cancelada em Goiás<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">O casal Liorcino Mendes e Odílio Torres registrou a união estável em 9 de maio; casal vai ao Conselho Nacional de Justiça contestar decisão<br />
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O primeiro casal gay de Goiânia a registrar sua união depois da decisão de reconhecimento do STF (Supremo Tribunal Federal) perdeu o direito de permanecer em união estável. O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e Registros Públicos de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas, cancelou de ofício (ou seja, sem nenhum pedido) o contrato.<br />
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O magistrado contestou a decisão do Supremo, e disse que a Corte não tem competência para alterar normas da Constituição Federal. O artigo 226 traz em seu texto que, “para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão”. Esta seria a norma que o juiz entendeu inviolável.<br />
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A decisão que cancelou o contrato também determinou a comunicação a todos os Cartórios de Registro de Títulos e Documentos e do Registro Civil da comarca de Goiânia para que nenhum deles faça a escrituração de declaração de união estável entre pessoas do mesmo sexo. Segundo a ordem, só terá validade o ato entre pessoas do mesmo sexo se houver decisão judicial prévia.<br />
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O casal Liorcino Mendes e Odílio Torres registrou a união em 9 de maio. Procurados pelo UOL Notícias para comentar a decisão judicial, eles afirmaram que foi uma medida escandalosamente ilegal e desrespeitosa. “O Poder Judiciário não pode criar um ambiente de insegurança jurídica no país. E mais do que isso: não podemos aceitar que cidadãos homossexuais paguem impostos e altos salários de juízes para que estes, de forma discriminatória e preconceituosa, desrespeitem até as decisões da maior Corte do país.”<br />
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Documento ao CNJ<br />
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Mendes, que é jornalista e bacharel em direito, encaminhou um documento ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Em um dos trechos, afirmou que a união foi um dos momentos de maior felicidade da vida do casal. “Nos sentimos como pessoas dignas de direitos e não mais cidadãos de segunda categoria, onde éramos obrigados apenas a cumprir deveres como pagar impostos, votar, mas sempre tendo nossos direitos como pessoas naturais negados.”<br />
<br />
Mendes utiliza várias normas jurídicas para fundamentar o pedido e contestar a decisão do juiz, que, segundo ele, não poderia proferir uma decisão como esta. E pede ao ministro Cezar Peluso, presidente do CNJ, que o conselho mova uma ação para pedir o afastamento imediato do juiz, e manter a união.<br />
<br />
Na próxima segunda-feira (20), o casal vai pedir ajuda à comissão da diversidade sexual da OAB de Goiás, ao Conselho Nacional de Justiça e a Corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás, para que sejam garantidos os direitos adquiridos.<br />
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“Este foi o maior momento de frustração em nossas vidas. Um sentimento de descrédito sobre as instituições públicas, sobre a Justiça do nosso Estado”, finalizou Mendes.<br />
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Fonte: UOL<br />
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Nota Vinacc<br />
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Decisão corajosa e acertada por parte do juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, que cancelou o contrato de união estado deste "casal".<br />
Na verdade, o STF usurpou as atribuições conferidas apenas ao Congresso Nacional, no caso o direito de legislar. A constituição é clara no que diz respeito a união estável, não cabia qualquer outro tipo de interpretação, o que o STF fez foi um verdadeiro malabarismo hermenêutico para justificar a união estável gay!<br />
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Parabéns ao magistrado Jeronymo Pedro Villas Boas.</div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-49113647682555328532011-06-21T05:01:00.001-07:002011-06-21T05:01:53.533-07:00Lanna Holder- Mulheres homossexuais criam igreja evangélica no centro de SP<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
</span></b><br />
<div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="textTop" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/lesbicas.jpg" style="margin: 8px;" /></span></span></div>Lanna Holder (esquerda) e pastora Rosania Rocha fundam a Comunidade Cidade de Refúgio<br />
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Hoje na Folha Duas mulheres homossexuais abriram uma nova igreja evangélica, a Comunidade Cidade de Refúgio, no centro de São Paulo. A informação é da reportagem de Laura Capriglione publicada na edição desta quinta-feira da Folha.<br />
<a name='more'></a><br />
A reportagem completa está disponível para assinantes da Folha e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).<br />
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De acordo com o texto, Lanna Holder já fez sucesso na igreja evangélica que frequentava antigamente, como ex-lésbica, ex-drogada e ex-alcoólotra, mas após 16 anos ela rendeu-se à homossexualidade e criou um refúgio a "todos os que foram escorraçados pela intolerância".<br />
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Localizada na avenida São João, na região da Santa Cecília, a nova igreja juntou 300 pessoas no primeiro dia. Sobre os pastores que as acusam de criarem um lugar de culto a Satanás, as duas líderes religiosas dizem apenas: "A nossa igreja é de Cristo, não é de lésbicas ou gays."<br />
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Fonte: UOL<br />
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<b>Nota Vinacc:</b>Infelizmente essa moça deixou se vencer pelo vício. Por muitos anos Lanna Holder foi "atração" em muitos púlpitos no país, e em muitos países pelo mundo afora, dando seu testemunho sobre a sua "conversão" do homossexualismo à heterossexualidade. Posteriormente após casamento, segundo a mesma, houve uma recaída à homossexualidade, contudo, agora percebe-se um rompimento total e uma plena adesão a esse estilo de vida. Cada vez mais temos assistido pessoas que um dia tomaram a decisão de deixar o homossexualismo voltarem a sua antiga vida, e com um agravante, tentam conciliar o evangelho com essa prática que a Bíblia chama de abominável!<br />
Porém, não podemos colocar sob suspeita àqueles irmãos, que há décadas abandonaram a vida gay e se converteram verdadeiramente ao cristianismo, só nos resta orar por eles para que o Senhor os fortaleça e que continuem sendo um testemunho vivo do que o Evangelho é capaz de fazer!</div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-82545779060113956662011-06-21T04:59:00.001-07:002011-06-23T12:03:22.575-07:00Tentáculos do islamismo aos poucos envolvendo a Europa?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
</span></b><br />
<div align="justify"></div><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/eiffel-islamica2.jpg" style="margin: 8px;" /></span></span>Embora a ideia de muçulmanos dominando Roma, conforme foi profetizado pelo profeta Maomé, possa parecer exagerada, a capital historicamente cristã da Itália é agora o local da maior mesquita da Europa. (Veja o vídeo da mesquita aqui: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=4lx-6Yl0zx4">http://www.youtube.com/watch?v=4lx-6Yl0zx4</a>)<br />
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Moschea di Roma, ou a Grande Mesquita de Roma, tem capacidade de acomodar 12 mil adoradores e é um símbolo poderoso da população muçulmana que não para de crescer na Itália.<br />
Grandes mesquitas foram construídas ou estão em fase de planejamento para construção em praticamente todas as grandes cidades da Europa.<br />
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Durante séculos, os céus da cidade de Colônia, Alemanha, eram dominados por sua famosa catedral, a maior igreja gótica do norte da Europa. Mas logo essa elevada igreja terá nos céus da cidade a companhia dos elevados minaretes de 46 m de altura da mesquita de Colônia, que está sob construção.<br />
<a name='more'></a><br />
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O prédio muçulmano de adoração, que está sendo financiado pelo governo da Turquia, está sofrendo a oposição de grupos que o veem como parte do território da Turquia no coração da Alemanha.<br />
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“Esta mesquita é um símbolo de poder político. É um símbolo da islamização no centro da Europa, e principalmente esta mesquita na região de Colônia-Ehrenfeld”, Manfred Rouhs, organizador do Pro-Köln, disse para o noticiário televisivo CBN News.<br />
<br />
Aliás, muitos dos grandes projetos de mesquitas na Europa são financiados pelo governo turco. Algumas mesquitas estão sendo financiadas pela Arábia Saudita e algumas, como a mesquita que está sendo planejada para a cidade de Copenhague, estão sendo construídas com o dinheiro da Guarda Revolucionária do Irã.<br />
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“Não é realmente uma mesquita”, Lars Hedegaard, dinamarquês especialista em assuntos islâmicos, disse acerca da mesquita de Copenhague. “Parece-se mais com um quartel militar. Vai ser uma instituição que aterrorizará não somente os dinamarqueses, mas também os iranianos não obedientes”.<br />
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Em Londres, um plano para se construir a maior mesquita da Europa entrou em choque com uma forte oposição pública e foi reduzido em tamanho.<br />
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Mas em Colônia e outras cidades, grupos e indivíduos esquerdistas estão se mostrando muito a favor das mesquitas e às vezes fazem demonstrações violentas contra aqueles que se opõem às mesquitas.<br />
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A Grande Mesquita de Roma e o número crescente de mesquitas gigantes em toda a Europa estão mudando não somente o panorama físico, mas também, conforme dizem alguns especialistas, provavelmente mudarão o panorama político.<br />
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<b>Por Dale Hurd</b><br />
<br />
Traduzido por Julio Severo: <a href="http://www.juliosevero.com/">www.juliosevero.com</a><br />
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Fonte: CBN <span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><b><br />
</b></span></span></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-4557066856090505592011-06-21T04:56:00.000-07:002011-06-21T04:56:47.956-07:00Por unanimidade, STF aprova a realização da Marcha da Maconha<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"></span></b><br />
<div align="justify"> </div>O STF (Supremo Tribunal Federal) liberou nesta quarta-feira a realização da Marcha da Maconha, evento que reúne, em diversas cidades brasileiras, pessoas favoráveis à legalização da droga. <br />
<br />
Por unanimidade, os ministros afirmaram que a Justiça brasileira não pode interpretar o artigo 287 do Código Penal, que criminaliza a apologia de "fato criminoso [o uso da droga] ou de autor de crime [o usuário]", para proibir a realização de eventos públicos que defendem a legalização ou regulamentação da maconha. <br />
<br />
Segundo o tribunal, quem defende a descriminalização da maconha está exercendo os direitos à liberdade de reunião e expressão, previstos na Constituição Federal. <br />
<a name='more'></a><br />
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Em um longo voto, o relator do caso, ministro Celso de Mello, afirmou que a livre expressão e o exercício de reunião "são duas das mais importantes liberdades públicas". "A polícia não tem o direito de intervir em manifestações pacíficas. Apenas vigiá-las para até mesmo garantir sua realização. Longe dos abusos que têm sido impetrados, e os fatos são notórios, a Polícia deve adotar medidas de proteção", disse. <br />
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Ao defender a liberdade de expressão, o relator avaliou que a exposição de novas ideias podem ser "transformadoras, subversivas, mobilizadoras". "Ideias podem ser tão majestosas e sólidas, quanto são as mais belas catedrais. Ideias podem ser mais poderosas que a própria espada. E é por isso que as ideias são tão temidas pelos regimes de força". <br />
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Ele foi seguido pelos colegas Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewndowski, Carlos Ayres Britto, Ellen Gracie, Marco Aurélio Mello e Cezar Peluso. Os ministros José Antônio Dias Toffoli, Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes não participaram<br />
<br />
Os ministros afirmaram que proibir a marcha seira considerar que a legislação penal brasileira não pode mudar. 'Nenhuma lei, nem penal, pode se blindar contra a discussão de seu conteúdo. Nem a Constituição', disse Ayres Britto. <br />
<br />
Já Marco Aurélio lembrou que a discussão da marcha é a mesma de um documentário protagonizado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. "mostra-se criminoso o documentário protagonizado pelo ex-presidente da República em que defende a discriminalização da maconha? A resposta é desenganadamente negativa". <br />
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Ao final, ele fez uma bricadeira, dizendo que o voto de Celso de Mello foi "muito bem baseado", provocando risos no plenário do Supremo. <br />
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PROCESSO <br />
<br />
O processo, ajuizado pela Procuradoria-Geral da República em 2009 questiona a interpretação dada pela Justiça de alguns Estados, que consideraram que as marchas pró-legalização caracterizam o crime de apologia. <br />
<br />
Falaram no plenário a vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat --que propôs a ação-- e os advogados que representam duas entidades que atuam como "amicus curiae" (interessadas na causa). <br />
<br />
Uma das entidades, o Ibccrim (Instituto Brasileira de Ciências Criminais), se limitou a defender a realização da marcha. Já a Abesup (Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos) pediu que o tribunal conceda um habeas corpus permitindo o cultivo doméstico, uso medicinal e religioso da maconha e a utilização econômica da planta para a "distribuição ou venda de insumos ou produtos oriundos do cânhamo". <br />
<br />
Por FELIPE SELIGMAN<br />
NÁDIA GUERLENDA CABRAL<br />
<br />
Fonte: Folha Online<br />
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<b>Nota Vinacc:</b><br />
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Bom, baseado nesse argumento o STF abre a possibilidade para que qualquer movimento, por mais exótico e estranho que seja, venha a levantar suas bandeiras em nossa sociedade. Os senhores ministros erram em relativizar algo com conseqüências tão sérias como o caso das drogas. Aqui não está se tratando da algo inofensivo, sem mais consequências, mas de uma questão que tem destruído a vida de milhões de pessoas no país, sem se falar na tragédia nacional que o Brasil vive no seio das suas famílias. Triste!<br />
Tempos difíceis!<br />
Que Deus nos guarde.</div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-25880081290819195072011-06-21T04:55:00.000-07:002011-06-21T04:55:12.491-07:00Brasil vai ajudar a implementar o Bolsa Família no Irã<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
</span></b><br />
<div align="justify"> </div>Ministros dos dois países se reuniram em Genebra para acertar os detalhes da iniciativa<br />
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O Brasil vai ajudar o Irã a implementar o Bolsa Família, programas equivalentes ao Brasil sem Miséria e programas de capacitação de trabalhadores. Em Genebra, os ministros dos dois países se reuniram, nesta terça-feira, 14, para acertar os detalhes da iniciativa, justamente em um momento em que o Irã começa a sentir o maior impacto do embargo econômico e comercial que lhe é imposto pela ONU.<br />
<br />
Em Teerã, diplomatas confirmaram ao Estado que um dos temores do regime é de que crise social alimente ainda mais a tensão e pressione por uma queda do atual regime. Na Tunísia e Egito, governos que se mantinham no poder há décadas só foram derrubados quando a situação social de milhões de pessoas sem trabalho ficou insustentável. Os iranianos querem evitar a repetição desse cenário. Abdolreza Sheikholeslami, ministro do Trabalho do Irã, indicou que seu governo quer criar 2,3 milhões de postos de trabalho no País até 2012. Para isso, quer a ajuda dos programas sociais brasileiros e de treinamento.<br />
<a name='more'></a><br />
Na terça-feira, 14, o governo brasileiro insistia que via com naturalidade a cooperação com Teerã. "Nós falamos com todos os países e vamos cooperar com quem nos peça cooperação, incluindo o Irã", disse Carlos Lupi, ministro do Trabalho do Brasil, após a reunião de mais de uma hora com a delegação iraniana. Lupi evitou dar detalhes de como seria a adoção dos projetos. Mas indicou que o governo brasileiro ajudará o regime de Mahmoud Ahmadinejad a montar uma espécie de rede social. Lupi confirmou que o pedido veio de Teerã.<br />
<br />
A diplomacia de Dilma Rousseff havia dado sinais de que adotaria uma nova postura em relação a ditaduras, como a do Irã. Na ONU, votou contra Teerã em relação aos direitos humanos e teceu críticas às violações de direitos humanos. Mas as ações do governo mostram que esse posicionamento não significa um rompimento com Teerã. Há uma semana, o Palácio do Planalto se recusou a receber a prêmio Nobel da Paz, a ativista iraniana Shirin Ebadi. Na terça-feira, fechou com Teerã o início dos trabalhos para exportar seus programas sociais ao país.<br />
<br />
Diante de um bloqueio comercial e de uma economia cada vez mais fragilizada, o Irã soma hoje quase 15% de desemprego. Entre os jovens, a taxa de desemprego seria de quase 30%. Desde 2008, o Fundo Monetário Internacional vem alertando para uma " fuga de cérebros " do país. Parte seria por conta da repressão, mas parte também por conta da falta de postos de trabalho para aqueles que deixam as universidades. Segundo o FMI, cerca de 180 mil iranianos tem deixado o país a cada ano em busca de uma vida melhor no exterior. Lupi deixou a reunião com o iraniano com presentes: uma bolsa de estilo persa, pistaches e uma caixa com outro agrado de Teerã.<br />
<br />
<i>Por Jamil Chade </i><br />
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<b>Nota Vinacc:</b><br />
Com essa posição o governo brasileiro ajuda na manutenção de uma das ditaduras mais ferozes existentes no planeta. Lá, milhões de pessoas são oprimidas pelo regime dos aiatolás, onde não há liberdade de expressão, associação, de imprensa, nem tão pouco de religião. O Brasil cada vez mais se torna amigos de terroristas e facínoras nas suas relações internacionais. Lamentável, realmente muito triste! </div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-59538232666969198182011-06-21T04:41:00.000-07:002011-06-21T04:41:27.294-07:00Sete mitos e mentiras sobre a legalização das drogas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
</span></b><br />
<div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/Maconha1.jpg" style="margin: 8px;" /></span></span>Se todos os crimes fossem legalizados, no dia seguinte a criminalidade formal estaria extinta, mas os efeitos maléficos do crime na sociedade não só continuariam a existir, como, muito provavelmente, subiriam a níveis estratosféricos.<br />
<br />
1- A legalização das drogas acabará com o comércio ilegal de drogas.<br />
<br />
É estúpido achar que um "comerciante" que já é competitivo em um mercado sem regras não o seria em um mercado regulado. Com o mercado legalizado e regulado, muito provavelmente o comercio legal teria vários limites e padrões impostos por órgãos da burocracia governamental, e a "droga legal" seria muito mais cara do que a ilegal, da mesma forma como o tênis vendido em loja é muito mais caro do que o pirata vendido em camelô.<a name='more'></a><br />
<br />
Além do mais, por que um viciado em maconha que quer comprar 100 gramas de fumo não compraria 10 gramas na farmácia e os outros 90 na boca de fumo ilegal?<br />
<br />
Por que um viciado em cocaína que quer comprar cinco gramas de pó não iria comprar dois gramas na farmácia e o resto na "boca"?<br />
<br />
Por que um viciado sem dinheiro para pagar a dose vendida legalmente não iria na "boca" comprar a droga mais barata, sem impostos e mesmo fora dos padrões de qualidade?<br />
<br />
Na prática, um traficante que hoje está 100% ilegal no seu negócio, se ele for esperto, vai montar outro negócio 100% legal e vai continuar mantendo o seu atual que não depende de autorizações legais e nem de coisa nenhuma além da demanda. Por que faturar em uma ponta se pode faturar em duas e ainda usar os benefícios e facilidades dos novos fornecedores legais para melhorar a minha logística, diminuir o risco, e etc.?<br />
<br />
2 - A legalização das drogas vai acabar com a receita financeira dos traficantes.<br />
<br />
Ora, se o comércio legal de medicamentos, roupas, CDs, cigarros, programas de computadores e etc., não acabou com a receita financeira dos contrabandistas e do mercado negro, porque alguém pode achar que a legalização das drogas vai acabar com a receita financeira do trafico?<br />
<br />
Mais uma vez não existe nenhuma lógica que sustente a afirmação.<br />
<br />
3 - A legalização das drogas vai diminuir a criminalidade.<br />
<br />
Certamente o numero de prisões por uso cairão, mas, e as ocorrências motivadas por perturbação mental dos viciados: brigas, confusões e etc.? <br />
E as ocorrências motivadas pela miséria provocada pelo vício que torna muitas pessoas inúteis para o trabalho e para a vida econômica?<br />
<br />
Ora, na prática, se todos os crimes fossem legalizados, no dia seguinte a criminalidade formal estaria extinta, mas os efeitos maléficos do crime na sociedade não só continuariam a existir, como, muito provavelmente, subiriam a níveis estratosféricos e a sociedade civilizada seria catapultada para a selvageria em poucos dias. Qual imbecil seria capaz de defender esse tipo de coisa?<br />
<br />
4 - A legalização das drogas vai melhorar a qualidade do "produto".<br />
<br />
Bem, sem dúvida, em alguma medida isso vai acontecer, primeiro porque teremos uma produção em maior escala, formalizada, e regras tanto para essa nova produção como para a nova comercialização. É certo que haverá uma melhora na qualidade, tanto no comércio legal, como no paralelo, e este último certamente encontrará uma forma de se alimentar de novos fornecedores. Só que "qualidade" e preço, de modo geral, sempre andam de mãos dadas, como, aliás, já é hoje no comércio ilegal, no qual os traficantes de primeira linha atendem os endinheirados do "jet set" vendendo "produtos" melhores do que as "bocas" de favela que buscam atender a pessoas de menor poder aquisitivo.<br />
<br />
5 - A legalização das drogas não irá aumentar o numero de viciados.<br />
<br />
Em que pese os números de outros países onde a legalização foi experimentada desmentirem essa afirmação, ainda existe o lado lógico da coisa.<br />
<br />
De acordo com a FEBRAFAR, no Brasil existem 3,34 farmácias para cada 10 mil habitantes, e isso significa que numa cidade como o Rio de Janeiro existem cerca de 2100 farmácias. Supondo que as drogas legais só possam ser comercializadas em farmácias, o novo número de pontos de venda das drogas hoje ilegais seria os das "bocas" já existentes somado a 2100. Qualquer comerciante sabe que quanto mais pontos de venda, maior é a chance de se vender mais, da mesma forma que se você estiver preso numa floresta onde vivem 50 leões você terá mais chance de viver do que se a mesma tiver 300 feras.<br />
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6 - A legalização vai cobrar impostos que serão aplicados na sociedade, saúde e educação.<br />
<br />
É um fato que a parcela de impostos que são revertidos ao beneficio da sociedade está longe de ser igual ao que é arrecadado, e a prova disso disto está na qualidade das escolas públicas, do atendimento dos hospitais, do judiciário e em qualquer outro serviço público existente no Brasil e em qualquer outro país. No caso específico, supondo que a resultante da soma entre receita de impostos com drogas menos o aumento de custos de controle do comércio, mais o aumento de custos com segurança, mais o aumento de custos com saúde publica seja um número positivo, a maior parte dele vai ficar mesmo é na maquina publica, como já fica a maior parte dos impostos que pagamos hoje. Os grandes beneficiados com isso serão, como sempre, os políticos e aqueles que se locupletam da maquina estatal, não a sociedade.<br />
<br />
7 - A legalização das drogas vai acabar ou reduzir o armamento dos bandidos.<br />
<br />
Bandidos se armam para defender seu território e sua riqueza de outros bandidos e da polícia, e ao mesmo tempo, para praticar ações criminosas contra os menos armados ou desarmados (roubos, sequestros, venda de segurança, etc). A quantidade de armas em poder dos criminosos cresce ou diminui em função da quantidade de criminosos existentes, e não em função da legalização de crimes ou da proibição de comércio ou posse de armas. Caso contrário, seria lógico imaginar que em um cenário onde todos os crimes fossem legalizados não existiriam armas, coisa que é na verdade um absurdo.<br />
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Por <br />
<b>Eduardo Paiva </b><br />
Fonte: <i>Mídia sem Máscara</i></div></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-79149034592351949692011-06-21T04:39:00.000-07:002011-06-21T04:39:55.980-07:00Nenhuma rendição na defesa do casamento verdadeiro<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />
</span></b><br />
<div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><img align="left" alt="" border="0" src="http://www.conscienciacrista.com.br/innova/assets/lista-de-casamento.jpg" style="margin: 8px;" /></span></span>(Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) - Os promotores do tão chamado "casamento" de mesmo sexo muitas vezes argumentam que o casamento de mesmo sexo é inevitável e que legalizar essas uniões, não importa por qual meio, representa a colocação em lei da opinião popular.<br />
<br />
Digo "não importa por qual meio" por causa da verdade inconveniente de que toda vez que a questão foi colocada para votação, o tão chamado "casamento" de mesmo sexo perdeu. Até agora 31 estados dos Estados Unidos votaram em favor do casamento tradicional. O argumento da inevitabilidade tem a real pretensão de dar aos juízes, inclusive o Supremo Tribunal, a desculpa de impor por decreto o que os eleitores rejeitaram explicitamente.<br />
<br />
Com essa finalidade, podemos esperar que os promotores do "casamento" gay façam propaganda exagerada de qualquer evidência, por mais fajuta que seja, de que as pessoas se resignaram ao "inevitável".<br />
Pelo jeito, aconteceu exatamente isso algumas semanas atrás com meu bom amigo Jim Daly da organização evangélica Focus on the Family. Ele foi entrevistado pela revista World, e em determinado momento perguntaram para Daly acerca do "casamento" e a igreja. Ele contrastou o sucesso do movimento pró-vida entre os jovens com a falta de sucesso que os defensores do casamento tradicional têm tido com os jovens. Ele disse: "Provavelmente, perdemos nisso".<a name='more'></a><br />
<br />
A resposta dos promotores do "casamento" de mesmo sexo foi rápida: a revista [esquerdista] Salon proclamou "Presidente de Focus on the Family basicamente desiste da luta contra o casamento gay". O site de notícias [esquerdista] Daily Kos anunciou que "a organização promotora de ódio Focus on the Family confessa derrota na luta contra o casamento gay". A interpretação da revista [feminista] Mother Jones foi que Daly "parece ter levantado a bandeira branca".<br />
<br />
Ele não fez nada disso. Ele estava simplesmente reconhecendo que seria muito difícil mudar a mente dos americanos mais jovens nessa questão. Mas a última vez que vi, os jovens na faixa etária dos 20 anos - que estão longe de serem monolíticos nessa questão - não eram a maioria dos americanos.<br />
<br />
Essa atitude de superioridade e invencibilidade também ignorou o que Daly disse em seguida: Ele reconheceu que os cristãos fizeram uma manutenção tão medíocre do casamento que atrapalhou nossos esforços para defendê-lo.<br />
<br />
E ele disse: "Temos de olhar para os nossos próprios lares, nos certificar de que nossos casamentos sejam saudáveis, de que estamos dando um bom testemunho ao mundo. Então poderemos continuar o trabalho de defender o casamento do melhor modo que pudermos".<br />
<br />
Exatamente. Não dá para negligenciarmos nossos casamentos e defendermos o casamento na sociedade. Temos de defendê-lo entre nós e na sociedade.<br />
<br />
O mesmo artigo da revista Mother Jones que invocou a linguagem de "bandeira branca" comentou que os eleitores expulsaram três juízes que impuseram o casamento de mesmo sexo em Iowa e que essa questão aparecerá como plebiscito na eleição de 2012. Portanto, ninguém está capitulando nessa questão. Aliás, as únicas "bandeiras brancas" estão na imaginação daqueles que querem convencer o Supremo Tribunal a legalizar o "casamento" de mesmo sexo.<br />
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Por isso, precisamos deixar bem claro, com vozes altas - tão altas que até o Supremo Tribunal posso ouvir -, que todos nós não estamos levantando nenhuma bandeira branca na questão do casamento. Aliás, não podemos fazer isso! Não podemos trair a verdade do pacto da criação em Gênesis 2, onde Deus uniu homem e mulher como uma só carne.<br />
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O que é igualmente importante, conforme disse Daly, é que aqueles que estão lutando pela defesa da família tradicional precisam dar um bom exemplo. Se não honramos a santidade do casamento, nossos vizinhos descrentes também não o honrarão.<br />
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Então, o que é que podemos fazer? Primeiro, assine a Declaração de Manhattan em defesa do casamento. Segundo, envolva-se no fortalecimento dos casamentos em sua própria igreja. Terceiro, escreva uma carta ao editor do seu jornal local. Quando escrever, comunique-se comigo. Quarto, apoie organizações que defendem o casamento.<br />
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Lembre-se: no que se refere à preservação do casamento entre um homem e uma mulher, eu, por exemplo, que já fui fuzileiro naval, espero que você nunca levante a bandeira branca.<br />
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<b>Por Chuck Colson </b></div></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-37694611090433981862011-06-08T06:51:00.000-07:002011-06-21T04:26:43.015-07:00Silas Malafaia, ditadura gay e desunião cristã<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Sete deputados estaduais evangélicos aprovam lei gay no Rio, inclusive irmão de Silas Malafaia e filho de R.R. Soares.<br />
<br />
Mesmo longe do Brasil, eu estava acompanhando emocionadamente a marcha cristã de 1 de junho contra o PLC 122. A manifestação, que ocorreu na frente do Congresso Nacional em Brasília e foi liderada pelo Pr. Silas Malafaia, merecia a total atenção de todos os cristãos.<br />
<br />
Estando no exterior, não tenho acesso às redes de televisão do Brasil, a não ser pela internet. Assim sendo, visitei sites de emissoras evangélicas às 15h, horário do início do evento, mas não vi nenhuma delas dando cobertura.<br />
Numa televisão evangélica de Brasília, tudo o que pude ver foi a pregação de uma pastora…<br />
<a name='more'></a><br />
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Não é de admirar pois que as emissoras seculares não tivessem feito mais do que as emissoras evangélicas.<br />
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Noticiei que compareceram à manifestação cristã umas 20 mil pessoas, mas alguns que participaram dizem o número foi 50 mil ou 80 mil.<br />
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Se o PLC 122 ou outra lei anti-“homofobia” passar, afetará apenas 20, 50 ou 80 mil pessoas? Afetará apenas 500 mil pessoas? Então por que mais pessoas não compareceram? Por que as redes evangélicas e católicas não fizeram cobertura completa da marcha em defesa da família?<br />
<br />
Não foi somente o evento liderado por Silas Malafaia em Brasília que enfrentou descaso e contradição cristã. Em 4 de junho, Malafaia também liderou a Marcha para Jesus do Rio e atacou a obsessão política de Sérgio Cabral pela sodomia. O governador do Rio, que havia recebido amplo apoio de Malafaia e Crivella na sua primeira eleição, foi com muita justiça denunciado por Malafaia, que também exortou a multidão de participantes a resistirem à avalanche de leis pró-sodomia que Cabral está impondo a ferro e fogo no Rio.<br />
<br />
No palanque, Malafaia também exortou seu irmão, Samuel Malafaia, a lutar contra as leis de institucionalização da sodomia. Essas leis fatalmente geram a descaracterização e deformação da família e proteção das crianças.<br />
<br />
Não há dúvida de que o irmão de Malafaia precisa de exortação. A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, onde Samuel Malafaia é deputado estadual, aprovou em 25 de maio emenda à constituição estadual nº 23/2007, a qual inclui o termo “orientação sexual” no rol dos direitos e garantias fundamentais, que por sua vez garantirá a aprovação de qualquer PLC 122 e outros males para a sociedade, exclusivamente para privilegiar a sodomia.<br />
<br />
O jornal Extra afirma que os únicos que votaram contra essa emenda foram dois deputados estaduais: Edson Albertassi e Flávio Bolsonaro, filho do deputado federal Jair Bolsonaro. <br />
<br />
Albertassi foi o único deputado evangélico a mostrar a cara. Onde estavam todos os outros deputados evangélicos? Desaparecidos? Tomando banho de sol na praia de Ipanema? Hospitalizados? Qual é a santa desculpa que vão apresentar?<br />
<br />
<br />
Enquanto a população está preocupada com o feroz avanço do movimento ideológico gay, redes evangélicas e católicas de televisão estão ocupadas demais para cobrir nossas manifestações, deixando-nos dependentes de meros blogs como o meu, que não têm nem de longe a repercussão que tem um canal de TV. Mesmo assim, cada um faz o que pode. Uma jovem do Rio escreveu o endereço do meu blog numa camiseta e, por conta própria, usou-a na Marcha para Jesus na esperança de indicar para outros uma fonte de informação indisponível na mídia secular e cristã.<br />
<br />
Enquanto a população cristã vota em políticos cristãos para que defendam pelo menos os interesses da família, na hora crítica da votação de uma ameaçadora emenda de “orientação sexual” no Rio, todos os deputados evangélicos sumiram do mapa e só Edson Albertassi e Flávio Bolsonaro se distinguiram votando contra.<br />
<br />
Em seu site, o próprio Silas Malafaia reconheceu publicamente que essa emenda é um perigo e confirmou que já foi aprovada na primeira votação, alertando o povo do Rio a pressionar os deputados estaduais a votar contra também. Mas o próprio irmão de Malafaia não estava com Albertassi e Bolsonaro quando esses dois deputados sozinhos disseram “não” à emenda. A pergunta intrigante é: Por que o irmão de Malafaia votou a favor da terrível emenda? Por que? (O blog Holofote acaba de confirmar que o irmão de Silas Malafaia realmente aprovou a lei gay de Sério Cabral; não só ele, mas também sete outros deputados estaduais evangélicos, inclusive Marcos Soares, filho do famoso R. R. Soares, da Igreja Internacional da Graça.)<br />
<br />
Se a população do Rio não reagir rápido, cobrando energicamente dos deputados cristãos que aparentemente estão tirando uma soneca ou até votando a favor do mal, o Rio de Janeiro poderá se tornar no Brasil o primeiro palco de uma sociedade sob uma lei onde a ordem suprema é a total reverência à sodomia.<br />
<br />
<br />
Se a população do Brasil não reagir rápido, cobrando energicamente dos canais evangélicos e católicos de TV que decidiram livremente não cobrir um evento contra a ditadura gay, chegará o dia em que depois de uma soneca descobrirão que não mais têm direito nem liberdade de decidir. Em vez de poderem informar que a sodomia é prejudicial, serão obrigados a dizer que a sodomia é uma maravilha inigualável.<br />
<br />
Só porque Jesus Cristo disse que os dias finais seriam como os dias de Sodoma significa que as televisões cristãs, com a cumplicidade de políticos cristãos que se ausentam de votações cruciais ou votam no mal, devam deixar a omissão ou atos deliberados desempenharem um papel fundamental para o cumprimento dessa profecia?<br />
<br />
Nota: Parece que a única televisão evangélica a transmitir a marcha contra o PLC 122 em Brasília foi a TV Boas Novas, conforme informação que acabei de receber desse canal e que se encontra na seção de comentários deste artigo.<br />
Atualizado em 6 de junho.<br />
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Fonte: <a href="http://www.juliosevero.com/">www.juliosevero.com</a></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-53648217177416854752011-06-08T06:40:00.000-07:002011-06-21T04:36:50.183-07:00Socorro, o pastor me traiu!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"></span></b><br />
<div align="justify"></div>Há pouco ouvi uma história por parte de um amigo querido que me confessou que estava profundamente magoado com o seu pastor, isto porque, o segredo por ele contado no gabinete pastoral foi compartilhado com muitos outros irmãos através do pulpito da igreja. <br />
<br />
Pois é, o meu amigo ao abrir o coração comigo chorou compulsivamente compartilhando com muitas lágrimas a dor de ter se sentido traído. <br />
<br />
Caro leitor, lamentavelmente não são poucos aqueles que ao longo dos anos tem sofrido nas mãos de pastores despreparados, que movidos por sentimentos mesquinhos não conseguem guardar no coração os segredos a eles compartilhados. Na verdade, ouso afirmar que boa parte dos pastores não possuem maturidade emocional suficiente para lidar com determinadas situações, o que invariavelmente os levam a compartilhar com outros aquilo que não deveria jamais ser compartilhado.<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
Um outro ponto importante que precisa ser observado é o fato de que o pastor precisa compreender que os assuntos compartilhados no gabinete pastoral precisam ser preservados. O problema é que muitos dos pastores se sentem acima do bem e dom mal, e pelo fato de terem descoberto os pecados ou falhas de alguém, usam de subterfúgios inescrupulosos cujo intuito final é a manipulação das pessoas.<br />
<br />
Isto posto, acredito que os seminários teológicos, bem como as classes de mentoria vocacional de cada igreja local, precisam enfatizar de forma incisiva a necessidade do pastor guardar o segredo de confissão, até porque, quando isso não é feito, feridas são abertas na vida do crente, levando por consequinte a muitos de nossos irmãos a experimentarem a dor e a amargura de se sentirem traídos.<br />
<br />
<br />
Pense nisso!<br />
<span style="color: black; font-size: small;"><b>Renato Vargens</b></span></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-67669663239014308022011-06-08T06:29:00.001-07:002011-06-21T04:37:08.116-07:00A Igreja em Adoração<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"></span></b><br />
<div align="justify"></div><div style="text-align: center;">Eterno Deus, teu povo congregado,<br />
Humilde entoa teu louvor aqui!<br />
No dia para o culto reservado,<br />
Com esperança olhamos para ti.<br />
Teu santo livro, ó grande Deus, tomamos<br />
Com fé singela e reverente amor;<br />
E, como atentos filhos, procurarmos<br />
Ciência na Palavra do Senhor.<br />
Jesus! Aos teus benditos pés sentados<br />
Queremos teu conselho receber,<br />
E sendo por ti mesmo doutrinados,<br />
De mais em mais na santa fé crescer.<br />
Do mundo descansar em ti, Senhor,<br />
Mirando os ricos bens entesourados<br />
Na plenitude do teu vasto amor.<br />
Ensina aos teus, Espírito divino,<br />
Dissipa as trevas destes corações;<br />
E com a luz do teu celeste ensino<br />
Vem aclarar as santas instruções.<br />
Aviva em nós as forças da memória,<br />
Pois sempre mais queremos conhecer<br />
O Rei dos céus, o Cristo cuja glória<br />
Enleva os santos anjos do prazer. Amém.<br />
(S. P. Kalley)<br />
<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Temos insistentemente pontuado em nossas dominicais meditações que, por ser parte constitutiva do culto público prescrito por Deus nas Escrituras Sagradas, o louvor, comunitariamente entoado pelos crentes, deve buscar o maior grau de harmonização possível com a Palavra de Deus. Isto posto, as letras que verbalizamos em nossa hinografia, às quais a melodia deve sujeitar-se, devem refletir, na extensão integral do seu conteúdo, o majestoso caráter de Deus, acumpliciado aos seus diversos e gloriosos atributos; a pessoa divina do Senhor Jesus Cristo e a salvífica obra realizada por Ele realizada na cruz do calvário; a obra gloriosa do Espírito na aplicação redentiva do sacrifício do Filho de Deus e a iluminadora direção espiritual que Ele promove no seio da igreja, na qual ele habita permanentemente.<br />
<br />
Em suma: devemos entoar louvores que sejam bíblico-teologicamente consistentes, que espelhem as Escrituras Sagradas; e, ato contínuo, não se percam em humanismos inapropriados e insuportáveis enveredamentos por um romantismo sentimentalista, mais revelador do subjetivismo humano que da plena munificência do Deus Criador/Sustentador de todas as coisas e, de igual modo, Redentor do seu povo.<br />
<br />
Não quer isso dizer, obviamente, que de nossa hinografia cúltica devam estar banidas as indeléveis marcas do nosso ser/estar no mundo como igreja sofredora e triunfante, mas sim que o foco deve centrar-se em Deus, na Trindade santa e bendita, que, antes da fundação do mundo, nos amou e em nosso favor arquitetou o mais sublime, perfeito e eterno plano de salvação.<br />
<br />
Todo esse conteúdo de excelência, que deve nortear a adoração comunitária que nós, como igreja redimida, somos chamados a oferecer ao nosso Deus, a meu ver, delineia-se, superlativamente, na bela e bíblica letra que emblematiza o hino de número três de nosso Novo Cântico, cancioneiro sacro adotado pela Igreja Presbiteriana do Brasil.<br />
<br />
O título já sinaliza, claramente, para aquela espécie de adoração que apresentamos ao Senhor no exato momento em que, convocados por Ele, comparecemos ao culto público para, como explana a Confissão de Fé de Westminster, lermos a sua Palavra, ouvirmos a sua fiel e expositiva pregação, o adorarmos com o nosso louvor coletivo e participarmos, reverente e conscientemente, da correta administração das ordenanças do batismo e da ceia memorial da nova aliança.<br />
<br />
Claro que, numa perspectiva mais ampla, a nossa adoração deve ser a expressão global de toda a nossa vida, em todos os âmbitos em que ela se manifesta: familiar, profissional, cultural, político, dentre outros que formam o multifacetado compósito da nossa existência. Enfim, a adoração encarada como sinônimo irrasurado de uma vida que, “na comida, na bebida ou em outra coisa qualquer”, busca a justa promoção da glória de Deus, de conformidade com a santa exortação feita pelo apóstolo Paulo na segunda epístola que endereçou aos cristãos da cidade de Corinto.<br />
<br />
Sem isso, a adoração que se presta a Deus, no âmbito mais restrito do culto público, não passa de pura e vazia encenação, ritual inteiramente desvalioso; e, pior que isso, exposto à desaprovação e ao certeiro ajuizamento de Deus. Contudo, a adoração pública ao Senhor, manifestada no ajuntamento solene do seu povo, deve pautar-se pelas seguras prescrições escriturísticas.<br />
<br />
No hino em tela, aprendemos algumas verdades sobremaneiras edificantes. Composto por três estrofes, o hino mostra como, no culto público que a Deus oferecemos, Pai, Filho e Espírito Santo estão, umbilicalmente, unidos. Vejamos, pois, como tal verdade consorcia-se no hino/poema. <br />
<br />
De pronto, emerge, na parte introdutória do hino, o caráter teocêntrico do culto. O culto é prestado, exclusivamente, a Deus, e a mais ninguém, por isso não cabem nele as homenagens aos homens, os louvores aos homens, as celebrações aos homens, sejam eles quais forem. Insistir em ignorar esse ponto seminal é quebrar, flagrantemente, o primeiro mandamento, transgredir toda a Lei do Senhor, cometer idolatria e abominação contra o Altíssimo.<br />
<br />
O hino principia realçando a eternidade de Deus, a espantosa realidade do seu ser incriado e auto-existente. No culto, não estamos diante de um ser igual a nós, portador das mesmas mazelas e imperfeições que nos essencializam, mas sim diante do Deus eterno, Criador e Sustentador de tudo, poderoso Redentor da sua igreja, puro amor e, ao mesmo tempo, fogo consumidor, habitante de luz inacessível, invisível, mas real, chamado pelos antigos profetas como Deus grande e terrível.<br />
<br />
É diante desse Deus eterno, Pai das luzes, imutável e sem variação, que nos prostramos quando, congregados, prestamos-lhe culto de louvor, adoração, honra e gratidão pelo que Ele é e pelo que faz, pelo seu controle soberano sobre a história. Diante, pois, desse Deus tão grandioso, nenhuma atitude poderia ser mais conveniente e bíblico-teologicamente prescrita do que a humildade, a submissão e a reverência deleitosa. No culto ao Senhor, não há lugar para soberba, orgulho, altivez, comportamentos abominados por Deus e seriamente expostos à sua mais veemente condenação.<br />
<br />
A humildade é o único modo aceitável de nos aproximarmos de Deus, dado que ele é o Senhor, nós somos servos; ele é Deus, nós somos homens; ele é santo, nós somos pecadores; ele é Todo-Poderoso, e nós, quando muito, apenas pó e cinza. No culto público, olhamos para o Senhor com esperança, não a esperança humana, que é a última que morre no dizer popular, mas sim aquela que, conforme a inspirada asserção do apóstolo Paulo, “não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5.5).<br />
<br />
Ainda na monumental epístola de Paulo aos Romanos, deparamo-nos com um texto deveras consolador para os nossos corações, frequentemente açoitados pelas encapeladas ondas do tempetuoso mar da vida: “E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer; para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo” (Romanos 15.13). <br />
<br />
Nós não sabemos cultuar ao Senhor como convém. Carentes de uma segura e sólida orientação, nossos corações, “fábrica de ídolos”, no sábio dizer de João Calvino, forjarão cultos estranhos, profanos, à imagem e semelhança da nossa vã imaginação. Também aqui não vale o sofisma, segundo o qual, se formos sinceros e se nos sentirmos bem com o que fazemos no culto, então, podemos tomar por certo de que Deus, de igual modo, se agradará e aprovará as nossas supostas piedosas intenções. Conquanto devamos em tudo cultivar “a verdade no íntimo” (Salmo 51.6a) e a sinceridade como um dos princípios motivacionais básicos das nossas atitudes, o compromisso inamovível de Deus é com a sua Palavra, pela qual ele vela, a fim de conferir a ela pleno e cabal cumprimento (Jeremias 1.12). Assim, o árbitro final das nossas consciências não deve ser o solo escorregadio da nossa sinceridade, mas sim a rocha inabalável da Palavra do Senhor.<br />
<br />
Eis a razão pela qual somente no Santo Livro de Deus, nas Escrituras Sagradas, na Palavra ditada pelo Espírito Santo, é que encontramos a instrução segura e a direção sábia para cultuarmos a Deus da forma como ele mesmo quer ser cultuado, sendo essa prerrogativa indisputável dEle, dado que é Deus, Senhor excelso e soberano controlador da história. Teocêntrico, porque indesmentivelmente dirigido a Deus, o culto, de igual modo, reveste-se de uma dimensão ontológica de cristocentricidade; e, por uma razão muito simples, ninguém pode aproximar-se de Deus sem a mediação de Jesus Cristo.<br />
<br />
Jesus Cristo é quem nos propicia a graça de cultuarmos ao Pai; o privilégio de nos assentarmos aos seus pés benditos; e, ato contínuo, deleitarmo-nos com a sua doutrina e com os seus maravilhosos ensinamentos. Em Cristo e por meio de Cristo nós experimentamos crescimento na graça, na fé e no conhecimento de Deus, visto que no Filho de Deus “reside, corporalmente, toda a plenitude da divindade” (Colossenses 2.9).<br />
<br />
Ao cultuarmos a Deus, por meio de Jesus Cristo, no Dia do Senhor, nós descansamos dos nossos labores cotidianos e repousamos nos braços do Filho de Deus, a ele entregando os nossos cansaços, as nossas angústias cotidianas, “mirando os ricos bens entesourados/na plenitude do teu vasto amor”.<br />
<br />
Teocêntrico, cristocêntrico, o culto a Deus, a adoração comunitária da igreja de Jesus Cristo ao Deus Todo-Poderoso, somente pode ser efetivamente realizada no poder do Espírito Santo, pois é o Santo Espírito, parácleto bendito, habitação permanente de Deus conosco, que “dissipa as trevas dos nossos corações”, por meio do “celeste ensino”, da aplicação perfeita e iluminadora das sublimes verdades da Lei de Deus aos nossos corações.<br />
<br />
Na economia salvífica da Trindade, o Espírito Santo ocupa papel de ostensivo relevo. É o Espírito Santo quem dobra as resistências do coração do pecador e o leva, arrependido, a confiar somente em Cristo para a sua salvação. É o Espírito Santo quem nos ilumina a mente, a fim de podermos compreender a Palavra de Deus; Palavra que ele mesmo inspirou sobrenaturalmente. Professor incomparável e divino, é o Espírito Santo quem “ativa as forças da memória”, a fim de que possamos, permanentemente, voltar ao nosso tesouro de fé, inviolável patrimônio da nossa alma redimida.<br />
<br />
Impulsionados, pois, por tão poderoso e Santo Espírito, podemos cultuar a Deus de modo fervoroso, racional, com intenso fogo na alma e sobrante entendimento na mente, degustando um conhecimento de Deus que o próprio Espírito Santo destila em toda a extensão do nosso ser, não de forma mística, mas por meio da instrumentalidade da Palavra.<br />
<br />
Nunca é demais lembrarmo-nos, recorrendo a João Calvino, de que o divórcio entre a Escritura Sagrada e o Espírito Santo é aventura temerária promovida por fanáticos, os quais, pretextando espiritualidade superior, findam solapando as bases seminais da suficiência das Escrituras Sagradas. Ao Pai, por meio do Filho, na capacitação do Espírito Santo, eis a natureza solene e comunitária da igreja em adoração, esplendidamente espelhada num hino admiravelmente consorciador de beleza estética e infrangível conteúdo bíblico.<br />
<br />
Que seja sempre assim a hinografia materializada em nossos cultos. Que haja em nós discernimento suficiente para não emprestarmos os nossos lábios para a reprodução de letras frívolas, conteudisticamente pobres e doutrinariamente desarmonizadas com a Palavra de Deus; que pouco ou quase nada dizem acerca de Deus, de Jesus Cristo e do Espírito Santo, das antigas e gloriosas doutrinas da graça, imperecível tesouro da nossa revelada, histórica e santíssima fé. SOLI DEO GLORIA NUC ET SEMPER.</div><br />
JOSÉ MÁRIO DA SILVAPrebítero da Igreja Presbiteriana de Campina Grande<br />
Docente da UFCG</div></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-1693030375264102062011-06-08T06:27:00.001-07:002011-06-21T04:37:29.209-07:00Homofobia ou ditadura gay?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><b><span style="color: #003366; font-family: Verdana; font-size: x-small;"></span></b><br />
<div align="justify"></div>A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual e pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:<br />
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Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.<br />
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Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se critica políticos, empresários, trabalhadores, pastores, homens e mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?<br />
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Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também,, conforme a Bíblia é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).<br />
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Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Há quem diga que alguns nascem homossexuais. Discordo. Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). <br />
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A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).<br />
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Rev. Hernandes Dias Lopes</b></div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-79783672519761501502011-04-29T10:22:00.000-07:002011-04-29T10:22:54.101-07:00Trecho da pregação do Aurivan Marinho<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/Ym-UfMDiTB8?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Essa mensagem foi pregada na última da Consciência Cristã, ela pode ser adquirida pelo site: conscienciacrista.org.br/loja</div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-65003222740449981792011-04-27T10:23:00.000-07:002011-04-29T10:11:49.042-07:002º Encontro de Pastores e Lideres - Fortaleza / CE<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-cmCLvNfyZjw/TbhQzn09KSI/AAAAAAAAAKg/tAziA2vO9gI/s1600/hagnos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://4.bp.blogspot.com/-cmCLvNfyZjw/TbhQzn09KSI/AAAAAAAAAKg/tAziA2vO9gI/s640/hagnos.jpg" width="268" /></a></div><br />
</div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-54695674663210395482011-04-25T08:20:00.000-07:002011-04-25T08:20:11.292-07:00Trecho da pregação do pastor Renato Vargens na 13ª Consciência Cristã<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/9FVMuygleeg?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><br />
</div>VINACC INFORMANDOhttp://www.blogger.com/profile/04425725166601247480noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-289891046150156031.post-7203755300155130822011-04-14T12:58:00.000-07:002011-04-14T12:58:53.214-07:00Efraim Filho homenageia 13º Encontro para Consciência Cristã na Câmara dos Deputados<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/PCsqV7qpixA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><br />
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