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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Pastor Euder Faber lança carta e vídeo sobre as eleições 2010

Temas como descriminalização do aborto e casamento homossexual nunca foram tão influentes na escolha do voto. Nessa eleição a Igreja seja ela evangélica ou católica estão tendo a maior participação já vista em uma disputa democrática eleitoral.

Vários líderes cristãos, entre pastores, padres, a exemplo do Pr. Paschoal Piragine e Bispos do Regional Sul 1 se posicionaram na mídia, principalmente através da internet sobre as eleições. Esses líderes reivindicam dos candidatos um maior compromisso com os valores cristãos que envolvem a vida, a família, a liberdade de expressão entre outros pontos, os quais segundo eles estão ameaçados principalmente pelo Partido dos Trabalhadores PT, cuja candidata a presidência da República, Dilma Rousseff simpatiza e defende tais causas consideradas por eles como ameaças a Igreja e aos valores cristãos.

E nesse contexto que o pastor Euder Faber Guedes Ferreira, de Campina Grande - PB, também incomodado com os atuais projetos de leis que estão para ser votados, entre eles o PNHD 3 – Plano Nacional dos Direitos Humanos - 3, que já foi aprovado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, passou pela Casa Civil, quando a candidata Dilma era chefe e só precisa da aprovação do Congresso para se estabelecido, lança uma carta e um vídeo de conscientização não apenas à comunidade evangélica, mas a todos os brasileiros para que esses desenvolvam uma consciência crítica e informada dos regimentos que regem e pretendem ser instaurados no país.

Entre os temas que o pastor Euder discute está o Estatuto das famílias, a Lei da Palmada, a instalação de Máquinas de camisinha nas escolas, o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, a criminalização da homofobia entre outros assuntos.

Segundo o pastor Euder, a discussão e ampliação de debates com esses temas são de fundamental importância, pois dá ao cidadão o direito de conhecer de perto a ideologia dos partidos e candidatos, onde isso ajudará a fazer uma escolha aberta e consciente dos seus representantes.

Leia a Carta na íntegra

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